O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, foi detido na madrugada desta sexta-feira (26), no Paraguai. Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 24 anos e seis meses de prisão por envolvimento na trama golpista que tentou manter o ex-presidente da República Jair Bolsonaro ilegalmente no poder após a derrota eleitoral em 2022, Vasques foi preso em um aeroporto do Paraguai, quando tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Vasques participou de um grupo que coordenou o emprego das forças policiais para sustentar a permanência ilegítima de Bolsonaro, ordenando que agentes da PRF realizassem blitzes com o objetivo de dificultar o trânsito de eleitores do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva durante o segundo turno das eleições de 2022, realizado em 30 de outubro daquele ano. Ainda segundo a PGR, Vasques também participou da reunião de 19 de outub...
POLÍCIA
"As autoridades policiais do Ceará e de Pernambuco foram surpreendidas, com uma decisão judicial: uma quadrilha interestadual de seqüestradores, presa, em flagrante, em agosto de 2006, quando tinha em seu poder um refém mantido em cativeiro, foi posta em liberdade. Motivo: o Ministério Público alegou que houve demora nas investigações, gerando “excesso de prazo” na tramitação do processo.Coube à promotora de Justiça, Marília Uchoa de Albuquerque Rios Gomes, da 14ª Promotoria de Justiça Criminal de Fortaleza, requisitar o relaxamento das prisões e, consequentemente, a imediata libertação dos sete acusados. O juiz Francisco Ferreira Lima acatou o pedido da promotora e assinou os alvarás de soltura.A quadrilha era chefiada pelo pernambucano Cícero Cândido da Silva, 41, que, mesmo tendo contra si um mandado de prisão preventiva decretada pela Comarca de Taboão da Serra (SP), foi solto."
Fonte: Diário do Nordeste
"As autoridades policiais do Ceará e de Pernambuco foram surpreendidas, com uma decisão judicial: uma quadrilha interestadual de seqüestradores, presa, em flagrante, em agosto de 2006, quando tinha em seu poder um refém mantido em cativeiro, foi posta em liberdade. Motivo: o Ministério Público alegou que houve demora nas investigações, gerando “excesso de prazo” na tramitação do processo.Coube à promotora de Justiça, Marília Uchoa de Albuquerque Rios Gomes, da 14ª Promotoria de Justiça Criminal de Fortaleza, requisitar o relaxamento das prisões e, consequentemente, a imediata libertação dos sete acusados. O juiz Francisco Ferreira Lima acatou o pedido da promotora e assinou os alvarás de soltura.A quadrilha era chefiada pelo pernambucano Cícero Cândido da Silva, 41, que, mesmo tendo contra si um mandado de prisão preventiva decretada pela Comarca de Taboão da Serra (SP), foi solto."
Fonte: Diário do Nordeste
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