Polícia Civil de São Paulo vai investigar as circunstâncias da morte do cão Joca, que embarcou para o destino errado devido a uma falha operacional da Gol. O cachorro da raça Golden Retriever foi levado ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para Sino (MT), onde encontraria com o tutor, porém foi parar em Fortaleza (CE). Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso será investigado pela Delegacia do Meio Ambiente, onde a mãe do tutor de Joca, Márcia Martins, prestou esclarecimento na terça-feira (23). O corpo do animal foi submetido ao exame de necropsia e o resultado deve sair em até 30 dias. De acordo com o SBT News, Joca tinha quatro anos. O tutor João Fantazzini estava se mudando para o Mato Grosso e embarcou para Sinop com o objetivo de chegar à cidade no mesmo horário que o cachorro. Ao desembarcar, ele foi informado de que o animal, que estava em uma caixa de transporte, havia sido levado para Fortaleza. No total, a viagem que deveria durar duas horas e m
COTIDIANO
"Parece mesmo que o impasse entre os permissionários do Centro de Pequenos Negócios de Vendedores Ambulantes de Fortaleza (CPNVA), o popular Beco da Poeira, e a Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF) ainda está longe de terminar. Afinal, a situação não é nada simples. De um lado, a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) precisa do espaço para a construção da estação da Lagoinha, do Metrô de Fortaleza. Do outro, os permissionários afirmam que só sairão do terreno, quando o novo Centro Comercial estiver pronto. E, por fim, a Prefeitura Municipal não tem nenhuma previsão de quando o novo Centro será entregue.Conforme anunciou nesta sexta-feira (29) o titular da Secretaria do Centro, José Passos Nunes, por enquanto os comerciantes poderão permanecer no local. Pelo menos, até ser elaborada uma proposta que seja aprovada pelos permissionários e pelo governo do Estado, a qual não descartará a possibilidade deles serem levados a um lugar provisório. “Por enquanto, eles ficarão no mesmo lugar. Acredito que até o final de março já estaremos com uma proposta negociada entre eles. Estamos buscando alternativas para que a solução não venha prejudicar os permissionários e nem as obras do Metrofor”, ressalta.Segundo José Nunes, como o projeto do novo Centro Comercial foi ampliado, ainda falta a PMF desapropriar cerca de dez imóveis entre as ruas São Paulo e Tristão Gonçalves. No caso, somente após a desapropriação e demolição do imóveis, as obras do novo espaço poderão ter continuidade. De acordo com Fernando Mota, assessora da presidência do Metrofor, é preciso que a desocupação do espaço onde funciona o Beco da Poeira seja liberado ainda este ano. Como comentou, a estação da Lagoinha, que ficará no lugar, é a principal estação do metrô. Para ser concluída, a obra precisará de, aproximadamente, 27 meses, isto é, mais de dois anos. Por isso, a necessidade de ser desocupada logo para que em 2010, o Metrofor possa estar realmente concluído. “O governo do Estado quer proporcionar o transporte em 2010. A idéia era começar as obras em abril, maio, assim que os comerciantes saírem”, diz.No entanto, os comerciantes do Beco da Poeira só querem se retirar do espaço, quando o novo prédio estiver pronto. Por isso mesmo, na última quinta-feira, eles realizaram uma manifestação de protesto nas ruas do Centro, culminando numa reunião na PMF. O objetivo foi agilizar o término do prédio, além de pressionar a Prefeitura Municipal para que continuem onde estão até a obra ser concluída. De acordo com Célia Maria Freire Coelho Castro, presidente em exercício da Associação dos Permissionários do Beco da Poeira, os comerciantes estão otimistas com os resultados, mas firmes quanto à decisão. “Tivemos uma grande vitória, porque agora há uma canal aberto com a Prefeitura. A PMF se comprometeu em negociar com o Metrofor a situação. Só sairemos daqui quando fomos para o prédio novo”."
Fonte: Portal Verdes e Diário do Nordeste
"Parece mesmo que o impasse entre os permissionários do Centro de Pequenos Negócios de Vendedores Ambulantes de Fortaleza (CPNVA), o popular Beco da Poeira, e a Prefeitura Municipal de Fortaleza (PMF) ainda está longe de terminar. Afinal, a situação não é nada simples. De um lado, a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) precisa do espaço para a construção da estação da Lagoinha, do Metrô de Fortaleza. Do outro, os permissionários afirmam que só sairão do terreno, quando o novo Centro Comercial estiver pronto. E, por fim, a Prefeitura Municipal não tem nenhuma previsão de quando o novo Centro será entregue.Conforme anunciou nesta sexta-feira (29) o titular da Secretaria do Centro, José Passos Nunes, por enquanto os comerciantes poderão permanecer no local. Pelo menos, até ser elaborada uma proposta que seja aprovada pelos permissionários e pelo governo do Estado, a qual não descartará a possibilidade deles serem levados a um lugar provisório. “Por enquanto, eles ficarão no mesmo lugar. Acredito que até o final de março já estaremos com uma proposta negociada entre eles. Estamos buscando alternativas para que a solução não venha prejudicar os permissionários e nem as obras do Metrofor”, ressalta.Segundo José Nunes, como o projeto do novo Centro Comercial foi ampliado, ainda falta a PMF desapropriar cerca de dez imóveis entre as ruas São Paulo e Tristão Gonçalves. No caso, somente após a desapropriação e demolição do imóveis, as obras do novo espaço poderão ter continuidade. De acordo com Fernando Mota, assessora da presidência do Metrofor, é preciso que a desocupação do espaço onde funciona o Beco da Poeira seja liberado ainda este ano. Como comentou, a estação da Lagoinha, que ficará no lugar, é a principal estação do metrô. Para ser concluída, a obra precisará de, aproximadamente, 27 meses, isto é, mais de dois anos. Por isso, a necessidade de ser desocupada logo para que em 2010, o Metrofor possa estar realmente concluído. “O governo do Estado quer proporcionar o transporte em 2010. A idéia era começar as obras em abril, maio, assim que os comerciantes saírem”, diz.No entanto, os comerciantes do Beco da Poeira só querem se retirar do espaço, quando o novo prédio estiver pronto. Por isso mesmo, na última quinta-feira, eles realizaram uma manifestação de protesto nas ruas do Centro, culminando numa reunião na PMF. O objetivo foi agilizar o término do prédio, além de pressionar a Prefeitura Municipal para que continuem onde estão até a obra ser concluída. De acordo com Célia Maria Freire Coelho Castro, presidente em exercício da Associação dos Permissionários do Beco da Poeira, os comerciantes estão otimistas com os resultados, mas firmes quanto à decisão. “Tivemos uma grande vitória, porque agora há uma canal aberto com a Prefeitura. A PMF se comprometeu em negociar com o Metrofor a situação. Só sairemos daqui quando fomos para o prédio novo”."
Fonte: Portal Verdes e Diário do Nordeste
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