Nesta quarta-feira (1º), durante ato com trabalhadores na zona leste de São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Projeto de Lei nº 81/2024 que corrige a tabela do Imposto de Renda , aumentando a isenção para quem recebe até dois salários mínimos por mês. Ele reafirmou a promessa de, até o fim do seu mandato em 2026, aprovar a isenção do pagamento do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais . “Esse país vai tratar com muito respeito 203 milhões de homens e mulheres que moram nesse país. A economia brasileira já voltou a crescer, o salário já voltou a crescer, o imposto de renda eu prometi para vocês que até o final do meu mandato, até R$ 5 mil as pessoas não pagarão imposto de renda. E estou dizendo para vocês a palavra continua em pé”, disse Lula, destacando a articulação dos seus ministros com o Congresso Nacional na aprovação de medidas de interesse do governo. “Foi assim que nós fizemos, pela primeira vez no momento de democracia, a reforma tr
POLÍTICA
"O deputado Adahil Barreto,do PR, afirmou, durante a sessão desta terça-feira (29/04), que a base do Governo rachou durante a discussão sobre a mensagem do Executivo que trata, dentre outros pontos, do aumento da carga horária dos policiais. Proposta apresentada pela liderança do PSDB defendia que a votação ficasse para a próxima semana, após a realização de uma audiência pública para tratar da questão. A proposta foi derrotada por uma diferença de apenas dois votos. Adahil disse que essa posição do PSDB o anima. “Se tivéssemos o PSDB firme como se posicionou quanto aos policiais em relação a outras matérias, teríamos contraditório efetivo nesta Casa”, avaliou. Para Adahil, ele e o deputado Heitor Férrer (PDT) têm procurado conduzir seus mandatos de forma independente e discutir tudo o que é de interesse da comunidade e, muitas vezes, são confundidos e mal interpretados. Para o deputado, “o Governo pensa que pode tudo, mas não pode”. Adahil defendeu ainda que quem vai perder caso o Governo não aceite reduzir a carga horária dos policiais de 48 para 40 horas semanais é a sociedade cearense. “O Governo não quer ceder por capricho político e prefere colocar sua base numa situação de confronto desnecessariamente”, criticou. O deputado Heitor Férrer (PDT) também criticou a decisão da maioria da base governista de não adiar para a próxima semana a votação da mensagem. Para ele, o adiamento para amanhã, com a realização de uma audiência pouco antes do momento da votação, é inócuo. Por conta disso, Heitor fez um apelo para que o Governo preserve sua base aliada de um constrangimento e adie a votação. Já o deputado Artur Bruno (PT) fez a defesa do líder do Governo, deputado Nelson Martins. Para Bruno, nunca um líder agiu de forma tão transparente e aberta ao diálogo como ele. Bruno ressaltou que, se fosse para seguir o Regimento ao pé da letra, a mensagem deveria ter sido votada em plenário hoje, já que foi aprovado por unanimidade o pedido de regime de urgência da matéria. No entanto, Nelson Martins acatou a ponderação para que houvesse o adiamento e a discussão de amanhã. “Foi uma vitória do Parlamento”, avaliou.
Fonte: Blog do Egídio Serpa, com informações da Assembléia Legislativa do Ceará
"O deputado Adahil Barreto,do PR, afirmou, durante a sessão desta terça-feira (29/04), que a base do Governo rachou durante a discussão sobre a mensagem do Executivo que trata, dentre outros pontos, do aumento da carga horária dos policiais. Proposta apresentada pela liderança do PSDB defendia que a votação ficasse para a próxima semana, após a realização de uma audiência pública para tratar da questão. A proposta foi derrotada por uma diferença de apenas dois votos. Adahil disse que essa posição do PSDB o anima. “Se tivéssemos o PSDB firme como se posicionou quanto aos policiais em relação a outras matérias, teríamos contraditório efetivo nesta Casa”, avaliou. Para Adahil, ele e o deputado Heitor Férrer (PDT) têm procurado conduzir seus mandatos de forma independente e discutir tudo o que é de interesse da comunidade e, muitas vezes, são confundidos e mal interpretados. Para o deputado, “o Governo pensa que pode tudo, mas não pode”. Adahil defendeu ainda que quem vai perder caso o Governo não aceite reduzir a carga horária dos policiais de 48 para 40 horas semanais é a sociedade cearense. “O Governo não quer ceder por capricho político e prefere colocar sua base numa situação de confronto desnecessariamente”, criticou. O deputado Heitor Férrer (PDT) também criticou a decisão da maioria da base governista de não adiar para a próxima semana a votação da mensagem. Para ele, o adiamento para amanhã, com a realização de uma audiência pouco antes do momento da votação, é inócuo. Por conta disso, Heitor fez um apelo para que o Governo preserve sua base aliada de um constrangimento e adie a votação. Já o deputado Artur Bruno (PT) fez a defesa do líder do Governo, deputado Nelson Martins. Para Bruno, nunca um líder agiu de forma tão transparente e aberta ao diálogo como ele. Bruno ressaltou que, se fosse para seguir o Regimento ao pé da letra, a mensagem deveria ter sido votada em plenário hoje, já que foi aprovado por unanimidade o pedido de regime de urgência da matéria. No entanto, Nelson Martins acatou a ponderação para que houvesse o adiamento e a discussão de amanhã. “Foi uma vitória do Parlamento”, avaliou.
Fonte: Blog do Egídio Serpa, com informações da Assembléia Legislativa do Ceará
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