O Rio São Francisco terá uma nova hidrovia para transporte de cargas do Sudeste (a partir de Pirapora-MG) para o Nordeste (a Juazeiro-BA e Petrolina-PE). O projeto , apresentado pelo governo federal na última sexta-feira (13), é utilizar os 1.371 km de extensão navegáveis com uma projeção de movimentar cinco milhões de toneladas . Entre as cargas previstas , estão insumos agrícolas, gesso, gipsita, calcário, grãos, bebidas, minério e sal . O ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, afirmou que a hidrovia será muito estratégica para o desenvolvimento da região. Neste mês de junho, ele disse que iria assinar a delegação das obras à Companhia das Docas do Estado da Bahia. Na sequência, estão previstos os estudos técnicos, conforme o ministro. No percurso, o Velho Chico passa pelo Distrito Federal, por Goiás, pela Bahia, por Sergipe, Alagoas e Pernambuco. São 505 municípios e mais de 11,4 milhões de pessoas que...
POLÍTICA
"O deputado Adahil Barreto,do PR, afirmou, durante a sessão desta terça-feira (29/04), que a base do Governo rachou durante a discussão sobre a mensagem do Executivo que trata, dentre outros pontos, do aumento da carga horária dos policiais. Proposta apresentada pela liderança do PSDB defendia que a votação ficasse para a próxima semana, após a realização de uma audiência pública para tratar da questão. A proposta foi derrotada por uma diferença de apenas dois votos. Adahil disse que essa posição do PSDB o anima. “Se tivéssemos o PSDB firme como se posicionou quanto aos policiais em relação a outras matérias, teríamos contraditório efetivo nesta Casa”, avaliou. Para Adahil, ele e o deputado Heitor Férrer (PDT) têm procurado conduzir seus mandatos de forma independente e discutir tudo o que é de interesse da comunidade e, muitas vezes, são confundidos e mal interpretados. Para o deputado, “o Governo pensa que pode tudo, mas não pode”. Adahil defendeu ainda que quem vai perder caso o Governo não aceite reduzir a carga horária dos policiais de 48 para 40 horas semanais é a sociedade cearense. “O Governo não quer ceder por capricho político e prefere colocar sua base numa situação de confronto desnecessariamente”, criticou. O deputado Heitor Férrer (PDT) também criticou a decisão da maioria da base governista de não adiar para a próxima semana a votação da mensagem. Para ele, o adiamento para amanhã, com a realização de uma audiência pouco antes do momento da votação, é inócuo. Por conta disso, Heitor fez um apelo para que o Governo preserve sua base aliada de um constrangimento e adie a votação. Já o deputado Artur Bruno (PT) fez a defesa do líder do Governo, deputado Nelson Martins. Para Bruno, nunca um líder agiu de forma tão transparente e aberta ao diálogo como ele. Bruno ressaltou que, se fosse para seguir o Regimento ao pé da letra, a mensagem deveria ter sido votada em plenário hoje, já que foi aprovado por unanimidade o pedido de regime de urgência da matéria. No entanto, Nelson Martins acatou a ponderação para que houvesse o adiamento e a discussão de amanhã. “Foi uma vitória do Parlamento”, avaliou.
Fonte: Blog do Egídio Serpa, com informações da Assembléia Legislativa do Ceará
"O deputado Adahil Barreto,do PR, afirmou, durante a sessão desta terça-feira (29/04), que a base do Governo rachou durante a discussão sobre a mensagem do Executivo que trata, dentre outros pontos, do aumento da carga horária dos policiais. Proposta apresentada pela liderança do PSDB defendia que a votação ficasse para a próxima semana, após a realização de uma audiência pública para tratar da questão. A proposta foi derrotada por uma diferença de apenas dois votos. Adahil disse que essa posição do PSDB o anima. “Se tivéssemos o PSDB firme como se posicionou quanto aos policiais em relação a outras matérias, teríamos contraditório efetivo nesta Casa”, avaliou. Para Adahil, ele e o deputado Heitor Férrer (PDT) têm procurado conduzir seus mandatos de forma independente e discutir tudo o que é de interesse da comunidade e, muitas vezes, são confundidos e mal interpretados. Para o deputado, “o Governo pensa que pode tudo, mas não pode”. Adahil defendeu ainda que quem vai perder caso o Governo não aceite reduzir a carga horária dos policiais de 48 para 40 horas semanais é a sociedade cearense. “O Governo não quer ceder por capricho político e prefere colocar sua base numa situação de confronto desnecessariamente”, criticou. O deputado Heitor Férrer (PDT) também criticou a decisão da maioria da base governista de não adiar para a próxima semana a votação da mensagem. Para ele, o adiamento para amanhã, com a realização de uma audiência pouco antes do momento da votação, é inócuo. Por conta disso, Heitor fez um apelo para que o Governo preserve sua base aliada de um constrangimento e adie a votação. Já o deputado Artur Bruno (PT) fez a defesa do líder do Governo, deputado Nelson Martins. Para Bruno, nunca um líder agiu de forma tão transparente e aberta ao diálogo como ele. Bruno ressaltou que, se fosse para seguir o Regimento ao pé da letra, a mensagem deveria ter sido votada em plenário hoje, já que foi aprovado por unanimidade o pedido de regime de urgência da matéria. No entanto, Nelson Martins acatou a ponderação para que houvesse o adiamento e a discussão de amanhã. “Foi uma vitória do Parlamento”, avaliou.
Fonte: Blog do Egídio Serpa, com informações da Assembléia Legislativa do Ceará
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