Palmeiras anunciou nesta segunda-feira (20) a contratação de Rosana Augusto como técnica da equipe feminina. A treinadora, de 43 anos, acabou de deixar o Flamengo, cerca de cinco meses após assumir o cargo. Na semana passada, o Rubro-Negro divulgou o início de "readequação do orçamento" da modalidade (mais aproveitamento da base e menos contratações para a equipe principal). Rosana volta ao Verdão cinco anos depois de encerrar a carreira como jogadora, marcada pelos títulos da Liga dos Campeões de 2012 pelo Lyon, da França, e da Libertadores de 2014 (São José) e 2017 (Corinthians/Audax) e pelos vices olímpicos em Atenas, na Grécia (2004) e Pequim, na China (2008), e da Copa do Mundo de 2007, na China. Em 2019, a ex-lateral fez parte do elenco que obteve o acesso à Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro pelas Palestrinas. Na temporada seguinte, Rosana assumiu a equipe feminina do Athletico-PR. Ela passou, também, por Red Bull Bragantino e seleção brasilei...
POLÍTICA
"O deputado Adahil Barreto,do PR, afirmou, durante a sessão desta terça-feira (29/04), que a base do Governo rachou durante a discussão sobre a mensagem do Executivo que trata, dentre outros pontos, do aumento da carga horária dos policiais. Proposta apresentada pela liderança do PSDB defendia que a votação ficasse para a próxima semana, após a realização de uma audiência pública para tratar da questão. A proposta foi derrotada por uma diferença de apenas dois votos. Adahil disse que essa posição do PSDB o anima. “Se tivéssemos o PSDB firme como se posicionou quanto aos policiais em relação a outras matérias, teríamos contraditório efetivo nesta Casa”, avaliou. Para Adahil, ele e o deputado Heitor Férrer (PDT) têm procurado conduzir seus mandatos de forma independente e discutir tudo o que é de interesse da comunidade e, muitas vezes, são confundidos e mal interpretados. Para o deputado, “o Governo pensa que pode tudo, mas não pode”. Adahil defendeu ainda que quem vai perder caso o Governo não aceite reduzir a carga horária dos policiais de 48 para 40 horas semanais é a sociedade cearense. “O Governo não quer ceder por capricho político e prefere colocar sua base numa situação de confronto desnecessariamente”, criticou. O deputado Heitor Férrer (PDT) também criticou a decisão da maioria da base governista de não adiar para a próxima semana a votação da mensagem. Para ele, o adiamento para amanhã, com a realização de uma audiência pouco antes do momento da votação, é inócuo. Por conta disso, Heitor fez um apelo para que o Governo preserve sua base aliada de um constrangimento e adie a votação. Já o deputado Artur Bruno (PT) fez a defesa do líder do Governo, deputado Nelson Martins. Para Bruno, nunca um líder agiu de forma tão transparente e aberta ao diálogo como ele. Bruno ressaltou que, se fosse para seguir o Regimento ao pé da letra, a mensagem deveria ter sido votada em plenário hoje, já que foi aprovado por unanimidade o pedido de regime de urgência da matéria. No entanto, Nelson Martins acatou a ponderação para que houvesse o adiamento e a discussão de amanhã. “Foi uma vitória do Parlamento”, avaliou.
Fonte: Blog do Egídio Serpa, com informações da Assembléia Legislativa do Ceará
"O deputado Adahil Barreto,do PR, afirmou, durante a sessão desta terça-feira (29/04), que a base do Governo rachou durante a discussão sobre a mensagem do Executivo que trata, dentre outros pontos, do aumento da carga horária dos policiais. Proposta apresentada pela liderança do PSDB defendia que a votação ficasse para a próxima semana, após a realização de uma audiência pública para tratar da questão. A proposta foi derrotada por uma diferença de apenas dois votos. Adahil disse que essa posição do PSDB o anima. “Se tivéssemos o PSDB firme como se posicionou quanto aos policiais em relação a outras matérias, teríamos contraditório efetivo nesta Casa”, avaliou. Para Adahil, ele e o deputado Heitor Férrer (PDT) têm procurado conduzir seus mandatos de forma independente e discutir tudo o que é de interesse da comunidade e, muitas vezes, são confundidos e mal interpretados. Para o deputado, “o Governo pensa que pode tudo, mas não pode”. Adahil defendeu ainda que quem vai perder caso o Governo não aceite reduzir a carga horária dos policiais de 48 para 40 horas semanais é a sociedade cearense. “O Governo não quer ceder por capricho político e prefere colocar sua base numa situação de confronto desnecessariamente”, criticou. O deputado Heitor Férrer (PDT) também criticou a decisão da maioria da base governista de não adiar para a próxima semana a votação da mensagem. Para ele, o adiamento para amanhã, com a realização de uma audiência pouco antes do momento da votação, é inócuo. Por conta disso, Heitor fez um apelo para que o Governo preserve sua base aliada de um constrangimento e adie a votação. Já o deputado Artur Bruno (PT) fez a defesa do líder do Governo, deputado Nelson Martins. Para Bruno, nunca um líder agiu de forma tão transparente e aberta ao diálogo como ele. Bruno ressaltou que, se fosse para seguir o Regimento ao pé da letra, a mensagem deveria ter sido votada em plenário hoje, já que foi aprovado por unanimidade o pedido de regime de urgência da matéria. No entanto, Nelson Martins acatou a ponderação para que houvesse o adiamento e a discussão de amanhã. “Foi uma vitória do Parlamento”, avaliou.
Fonte: Blog do Egídio Serpa, com informações da Assembléia Legislativa do Ceará
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