Um levantamento feito pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) aponta que apenas 7% das decisões judiciais, entre 2004 e 2020, em processos sobre grilagem de terras na Amazônia Legal resultaram em punições para os responsáveis. As pesquisadoras Brenda Brito e Lorena Esteves analisaram 78 processos, selecionados a partir de dados de organizações da sociedade civil que atuam na região e das procuradorias do Ministério Público Federal nos estados. A maior parte das ações é do Pará (60%), seguido por Amazonas (15%) e Tocantins (8%) . Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Maranhão e Acre tiveram menos de 5% dos processos analisados. Nestes processos, foram identificadas 526 decisões judiciais envolvendo 193 réus , alguns dos quais responderam por mais de um crime. Crimes frequentes e falta de provas Os crimes mais citados foram invasão de terra pública (25% das decisões), fals...
POLÍTICA-ELEIÇÕES 2008
"A TV Sinal de Aracati foi retirada do ar, na noite desta segunda-feira, por desobediência a uma determinação judicial que proibiu a emissora de levar programação local ao ar. Alertado do descumprimento de sua determinação, o juiz Raimundo Deusdeth foi avisado sobre um programa local que estava no ar na noite desta segunda-feira e, após confirmar a denúncia, solicitou a Polícia que fosse à sede da TV e a retirasse do ar. A medida foi cumprida, os equipamentos da emissora desligados e os responsáveis pelo programa foram parar na Polícia."
Fonte:Texto reproduzido do Portal Ceará Agora
"A TV Sinal de Aracati foi retirada do ar, na noite desta segunda-feira, por desobediência a uma determinação judicial que proibiu a emissora de levar programação local ao ar. Alertado do descumprimento de sua determinação, o juiz Raimundo Deusdeth foi avisado sobre um programa local que estava no ar na noite desta segunda-feira e, após confirmar a denúncia, solicitou a Polícia que fosse à sede da TV e a retirasse do ar. A medida foi cumprida, os equipamentos da emissora desligados e os responsáveis pelo programa foram parar na Polícia."
Fonte:Texto reproduzido do Portal Ceará Agora
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