A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
POLÍCIA
"O Ministério Público Estadual denunciou os quatro integrantes de uma perigosa quadrilha que praticou grandes assaltos em Fortaleza nos últimos meses. A mais recente ação do bando aconteceu na manhã do dia 9 passado, quando os ladrões assaltaram a agência do Banco Rural, situada na Avenida Santos Dumont, 3060, na Aldeota. Na ocasião, três funcionários foram mantidos como reféns, ameaçados de morte, agredidos a socos, empurrões e coronhadas e, depois, aprisionados numa sala, enquanto a quadrilha obrigava o gerente a abrir o cofre.
No assalto ao banco Rural, a quadrilha conseguiu roubar a quantia aproximada de R$ 73,8 mil. Logo, a Polícia Civil entrou em ação através da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). Dias depois, com o aprofundamento das investigações, as autoridades descobriram que o assalto foi tramado pelo próprio vigilante da agência bancária, identificado como Antônio Gláuber Costa Lopes.
Além de planejar o crime e escolher os comparsas, Gláuber estava na agência na hora do crime e facilitou a entrada do bando. Ele agiu em parceria com Antônio Gonzaga Hermínio da Silva, que se encarregou de comandar a ação.
Além de Gláuber e Gonzaga, também foram denunciados pelo promotor Domingos Sávio Amorim, da 9ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, mais dois homens identificados como Juliene Justino da Silva e Antônio Almino de Sousa Cruz. Na casa de Gonzaga, os policiais da DRF encontraram cerca de R$ 3 mil, como o parte do que havia sido roubado do banco. O dinheiro estava escondido no braço de um sofá.
Já na casa do vigilante, os inspetores da DRF localizaram um revólver de calibre 38, municiado com cinco cartuchos intactos, além de duas munições de calibre 45.
Interrogado pela Polícia, Antônio Gonzaga logo confessou sua participação efetiva no assalto ao banco e confessou ter sido procurado pelo vigilante Gláuber para cometerem o roubo. Sua missão, segundo ele, era ´apenas´ utilizar seu carro, um Gol, na fuga. Depois disso, segundo ele, o vigilante apareceu com mais dois homens, um deles conhecido por Marcos e outro desconhecido.
Ao depor, Gláuber deu versão contrária, pois segundo ele, foi Gonzaga quem lhe propôs participar do assalto."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
"O Ministério Público Estadual denunciou os quatro integrantes de uma perigosa quadrilha que praticou grandes assaltos em Fortaleza nos últimos meses. A mais recente ação do bando aconteceu na manhã do dia 9 passado, quando os ladrões assaltaram a agência do Banco Rural, situada na Avenida Santos Dumont, 3060, na Aldeota. Na ocasião, três funcionários foram mantidos como reféns, ameaçados de morte, agredidos a socos, empurrões e coronhadas e, depois, aprisionados numa sala, enquanto a quadrilha obrigava o gerente a abrir o cofre.
No assalto ao banco Rural, a quadrilha conseguiu roubar a quantia aproximada de R$ 73,8 mil. Logo, a Polícia Civil entrou em ação através da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). Dias depois, com o aprofundamento das investigações, as autoridades descobriram que o assalto foi tramado pelo próprio vigilante da agência bancária, identificado como Antônio Gláuber Costa Lopes.
Além de planejar o crime e escolher os comparsas, Gláuber estava na agência na hora do crime e facilitou a entrada do bando. Ele agiu em parceria com Antônio Gonzaga Hermínio da Silva, que se encarregou de comandar a ação.
Além de Gláuber e Gonzaga, também foram denunciados pelo promotor Domingos Sávio Amorim, da 9ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital, mais dois homens identificados como Juliene Justino da Silva e Antônio Almino de Sousa Cruz. Na casa de Gonzaga, os policiais da DRF encontraram cerca de R$ 3 mil, como o parte do que havia sido roubado do banco. O dinheiro estava escondido no braço de um sofá.
Já na casa do vigilante, os inspetores da DRF localizaram um revólver de calibre 38, municiado com cinco cartuchos intactos, além de duas munições de calibre 45.
Interrogado pela Polícia, Antônio Gonzaga logo confessou sua participação efetiva no assalto ao banco e confessou ter sido procurado pelo vigilante Gláuber para cometerem o roubo. Sua missão, segundo ele, era ´apenas´ utilizar seu carro, um Gol, na fuga. Depois disso, segundo ele, o vigilante apareceu com mais dois homens, um deles conhecido por Marcos e outro desconhecido.
Ao depor, Gláuber deu versão contrária, pois segundo ele, foi Gonzaga quem lhe propôs participar do assalto."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
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