Poder Judiciário cearense condenou um morador do Município de Jardim por crime de homofobia, após ele publicar mensagens ofensivas contra pessoas LGBTQIA+ em seu perfil aberto no Facebook. A decisão, proferida pela Vara Única da Comarca de Jardim, segue entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) que equipara a homofobia e a transfobia aos crimes previstos na Lei nº 7.716/1989 — conhecida como Lei do Racismo — até que seja aprovada legislação específica sobre o tema. Conforme o processo (0202454-91.2023.8.06.0301), em junho de 2023, o acusado utilizou termos pejorativos para se referir a gays da cidade, tratando de forma generalizada toda uma coletividade e reforçando estereótipos historicamente associados à marginalização desse grupo. Testemunhas relataram sentir-se constrangidas, ofendidas e desrespeitadas, confirmando que as mensagens tiveram repercussão real e negativa sobre pessoas pertencentes à comunidade LGBTQIA+. Por isso, o Ministério Público do Ceará (MPCE) ofereceu...
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"A manhã de sábado (30) foi de pouco movimento no Frotinha de Messejana. No segundo dia de greve dos servidores municipais da saúde, o atendimento foi reduzido em 15 unidades da Capital.
Uma cena muito rara em um hospital público: no Frotinha de Messejana, pouquíssimas pessoas aguardavam nas salas de espera e nos corredores. Mesmo assim, houve demora. O reciclador José Batista chegou às 6h30min para retirar o gesso da perna. Duas horas depois, ainda não tinha sido atendido. “Tenho que aguardar chegar, tô aguardando”, afirmou José.
Os servidores municipais de saúde decretaram greve desde a última sexta-feira (29). O atendimento foi reduzido no Frotinha de Messejana e em outras 15 unidades. O aposentado Antônio Marques, há dois dias, anda de um hospital para outro tentando fazer um raio-x do calcanhar. “Se eu soubesse que tava em greve, não tinha nem vindo”, relcama Antônio.
Segundo o chefe de plantão, a equipe está completa com dez médicos, mas só os casos de urgência e emergência serão atendidos. “As pessoas estão sendo encaminhadas para hospitais que não são da rede municipal de Fortaleza”, informa Cláudio Mariano.
Sem saber se vai ou não ser atendido, Josué Marcolino aguarda. O filho dele está com um tumor nas costas e, há quatro dias, ele tenta, sem sucesso, uma consulta. “Tô esperando aqui pra ver se consigo marcar outra ficha”, comenta Josué.
Enquanto os pacientes esperam, do lado de fora, nutricionistas, enfermeiros e auxiliares estavam parados, em protesto. Eles reivindicam melhores salários e condições de trabalho.
De acordo com o ouvidor-geral de Fortaleza, Marcelo Fragoso, as categorias que entraram em greve agiram de forma precipitada. Isso, segundo ele, porque as negociações estão em andamento."
Fonte:TV Verdes Mares
"A manhã de sábado (30) foi de pouco movimento no Frotinha de Messejana. No segundo dia de greve dos servidores municipais da saúde, o atendimento foi reduzido em 15 unidades da Capital.
Uma cena muito rara em um hospital público: no Frotinha de Messejana, pouquíssimas pessoas aguardavam nas salas de espera e nos corredores. Mesmo assim, houve demora. O reciclador José Batista chegou às 6h30min para retirar o gesso da perna. Duas horas depois, ainda não tinha sido atendido. “Tenho que aguardar chegar, tô aguardando”, afirmou José.
Os servidores municipais de saúde decretaram greve desde a última sexta-feira (29). O atendimento foi reduzido no Frotinha de Messejana e em outras 15 unidades. O aposentado Antônio Marques, há dois dias, anda de um hospital para outro tentando fazer um raio-x do calcanhar. “Se eu soubesse que tava em greve, não tinha nem vindo”, relcama Antônio.
Segundo o chefe de plantão, a equipe está completa com dez médicos, mas só os casos de urgência e emergência serão atendidos. “As pessoas estão sendo encaminhadas para hospitais que não são da rede municipal de Fortaleza”, informa Cláudio Mariano.
Sem saber se vai ou não ser atendido, Josué Marcolino aguarda. O filho dele está com um tumor nas costas e, há quatro dias, ele tenta, sem sucesso, uma consulta. “Tô esperando aqui pra ver se consigo marcar outra ficha”, comenta Josué.
Enquanto os pacientes esperam, do lado de fora, nutricionistas, enfermeiros e auxiliares estavam parados, em protesto. Eles reivindicam melhores salários e condições de trabalho.
De acordo com o ouvidor-geral de Fortaleza, Marcelo Fragoso, as categorias que entraram em greve agiram de forma precipitada. Isso, segundo ele, porque as negociações estão em andamento."
Fonte:TV Verdes Mares
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