No último domingo (14), o padre Júlio Lancellotti anunciou em sua missa na Paróquia São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, em São Paulo, que aquela seria a última transmissão da celebração na internet. O sacerdote católico não explicou o motivo mas, segundo Denise Ribeiro, jornalista e voluntária que trabalha com o padre, o fim das transmissões é uma determinação da Arquidiocese de São Paulo. Ela conta que a ordem foi recebida na semana passada diretamente de Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo. Diante da comoção gerada pela carta, Lancelotti publicou uma nota nesta terça-feira (16) refirmando a suspensão temporária da transmissão via internet. Entretando, ele diz que as missas continuam normalmente de forma presencial aos domingos, às 10h. Em grupos de whatsapp católicos também circulou a informação de que Dom Odilo teria informado a transferência do padre Júlio da paróquia, onde está há 40 anos. Em seu comunicado, ele nega que isso vá acontecer: “Não proce...
"Cerca de cinco mil bancários do Ceará aderem à greve no primeiro dia de paralisação. A adesão foi expressiva nos bancos públicos e privados, na Capital e no Interior. Isto significa mais de 70% dos bancários parados no Estado. Na assembleia da noite do dia 24/9, quinta-feira, os bancários cearenses deliberaram por manter a rejeição da proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e por manter a greve por tempo indeterminado. Na assembliea foi aprovada Moção de Repúdio contra a direção da Caixa Econômica Federal.
A proposição da Moção de Repúdio foi feita pelo diretor do SEEB/CE, Marcos Saraiva, “pela forma truculenta que tratou o movimento grevista nesta quinta-feira, em Fortaleza, inclusive, querendo desmoralizar os grevistas com repressão”, disse. Presente à assembleia desta quinta-feira, o deputado estadual Nelson Martins (PT/CE) e o presidente da CUT/CE, Jerônimo do Nascimento, ambos solidários ao movimento dos bancários.
Nos bancos públicos, a paralisação cresceu ao longo do primeiro dia de paralisação, com adesão expressiva no Banco do Brasil, com 94,37% dos funcionários parados. Das 187 agências do BB existentes no Ceará, 166 fizeram greve.
No Banco do Nordeste do Brasil, segundo avaliação do diretor do Sindicato, Tomaz de Aquino, houve problemas, mas a avaliação final foi positiva, pois das 26 agências do BNB no Ceará, 9 fecharam no primeiro dia de greve. Os piquetes foram reforçados pelo fechamento dos acessos do Passaré. “Historicamente, no BNB, a adesão tem sido participativa. Devemos ter em mente que a luta não pode ser feita à espera da conquista dos outros bancários. Não podemos ficar acomodados. Vamos à luta!, afirmou Tomaz.
Em Fortaleza, a adesão dos bancários de bancos privados mostrou a dificuldade que é a adesão ao movimento paredista, pela coação do patronato, pressão dos gestores e assédio moral. O diagnóstico do dia, porém, foi positivo, pois 39 agências de bancos privados pararam no primeiro dia de greve. A maior resistência do movimento grevista foi dos bancários do Bradesco, que mesmo com interdito proibitório, mantiveram a greve até o final do expediente, driblando os oficiais de justiça."
Fonte:Site do Sindicato dos Bancários
A proposição da Moção de Repúdio foi feita pelo diretor do SEEB/CE, Marcos Saraiva, “pela forma truculenta que tratou o movimento grevista nesta quinta-feira, em Fortaleza, inclusive, querendo desmoralizar os grevistas com repressão”, disse. Presente à assembleia desta quinta-feira, o deputado estadual Nelson Martins (PT/CE) e o presidente da CUT/CE, Jerônimo do Nascimento, ambos solidários ao movimento dos bancários.
Nos bancos públicos, a paralisação cresceu ao longo do primeiro dia de paralisação, com adesão expressiva no Banco do Brasil, com 94,37% dos funcionários parados. Das 187 agências do BB existentes no Ceará, 166 fizeram greve.
No Banco do Nordeste do Brasil, segundo avaliação do diretor do Sindicato, Tomaz de Aquino, houve problemas, mas a avaliação final foi positiva, pois das 26 agências do BNB no Ceará, 9 fecharam no primeiro dia de greve. Os piquetes foram reforçados pelo fechamento dos acessos do Passaré. “Historicamente, no BNB, a adesão tem sido participativa. Devemos ter em mente que a luta não pode ser feita à espera da conquista dos outros bancários. Não podemos ficar acomodados. Vamos à luta!, afirmou Tomaz.
Em Fortaleza, a adesão dos bancários de bancos privados mostrou a dificuldade que é a adesão ao movimento paredista, pela coação do patronato, pressão dos gestores e assédio moral. O diagnóstico do dia, porém, foi positivo, pois 39 agências de bancos privados pararam no primeiro dia de greve. A maior resistência do movimento grevista foi dos bancários do Bradesco, que mesmo com interdito proibitório, mantiveram a greve até o final do expediente, driblando os oficiais de justiça."
Fonte:Site do Sindicato dos Bancários
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