Foram definidos nesta quinta-feira (14) os 13 jogadores da seleção brasileira masculina de basquete que disputarão a Copa Latina 2025, nos próximos dias 17, 18 e 19 de agosto, na Cidade do Panamá (Panamá). O torneio quadrangular – com a participação do país anfitrião, Argentina e Uruguai - será o último teste preparatório da amarelinha antes da AmeriCup (Copa América de basquete), que começa logo em seguida, em 22 de agosto, na Nicarágua. A seleção competirá no Panamá com Yago, Alexey, Caio Pacheco, Vitor Benite, Gui Deodato, Georginho, Reynan, Léo Meindl, Lucas Dias, Mãozinha, Nathan Mariano, Bruno Caboclo e Ruan e Nathan Mariano. Com exceção do ala/pivô Nathan Mariano – que disputa o Globl Jam, no Canadá, com a seleção sub 23 – todos os demais embarcarão no próximo sábado (16) para a Cidade do Panamá. Entre os desfalques da seleção brasileira no quadrangular no Panamá estão o ala/pivô Gabriel Jaú, que sofreu um estiramento na coxa esquerda durante os treinos e permanecerá em re...
"Cerca de cinco mil bancários do Ceará aderem à greve no primeiro dia de paralisação. A adesão foi expressiva nos bancos públicos e privados, na Capital e no Interior. Isto significa mais de 70% dos bancários parados no Estado. Na assembleia da noite do dia 24/9, quinta-feira, os bancários cearenses deliberaram por manter a rejeição da proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e por manter a greve por tempo indeterminado. Na assembliea foi aprovada Moção de Repúdio contra a direção da Caixa Econômica Federal.
A proposição da Moção de Repúdio foi feita pelo diretor do SEEB/CE, Marcos Saraiva, “pela forma truculenta que tratou o movimento grevista nesta quinta-feira, em Fortaleza, inclusive, querendo desmoralizar os grevistas com repressão”, disse. Presente à assembleia desta quinta-feira, o deputado estadual Nelson Martins (PT/CE) e o presidente da CUT/CE, Jerônimo do Nascimento, ambos solidários ao movimento dos bancários.
Nos bancos públicos, a paralisação cresceu ao longo do primeiro dia de paralisação, com adesão expressiva no Banco do Brasil, com 94,37% dos funcionários parados. Das 187 agências do BB existentes no Ceará, 166 fizeram greve.
No Banco do Nordeste do Brasil, segundo avaliação do diretor do Sindicato, Tomaz de Aquino, houve problemas, mas a avaliação final foi positiva, pois das 26 agências do BNB no Ceará, 9 fecharam no primeiro dia de greve. Os piquetes foram reforçados pelo fechamento dos acessos do Passaré. “Historicamente, no BNB, a adesão tem sido participativa. Devemos ter em mente que a luta não pode ser feita à espera da conquista dos outros bancários. Não podemos ficar acomodados. Vamos à luta!, afirmou Tomaz.
Em Fortaleza, a adesão dos bancários de bancos privados mostrou a dificuldade que é a adesão ao movimento paredista, pela coação do patronato, pressão dos gestores e assédio moral. O diagnóstico do dia, porém, foi positivo, pois 39 agências de bancos privados pararam no primeiro dia de greve. A maior resistência do movimento grevista foi dos bancários do Bradesco, que mesmo com interdito proibitório, mantiveram a greve até o final do expediente, driblando os oficiais de justiça."
Fonte:Site do Sindicato dos Bancários
A proposição da Moção de Repúdio foi feita pelo diretor do SEEB/CE, Marcos Saraiva, “pela forma truculenta que tratou o movimento grevista nesta quinta-feira, em Fortaleza, inclusive, querendo desmoralizar os grevistas com repressão”, disse. Presente à assembleia desta quinta-feira, o deputado estadual Nelson Martins (PT/CE) e o presidente da CUT/CE, Jerônimo do Nascimento, ambos solidários ao movimento dos bancários.
Nos bancos públicos, a paralisação cresceu ao longo do primeiro dia de paralisação, com adesão expressiva no Banco do Brasil, com 94,37% dos funcionários parados. Das 187 agências do BB existentes no Ceará, 166 fizeram greve.
No Banco do Nordeste do Brasil, segundo avaliação do diretor do Sindicato, Tomaz de Aquino, houve problemas, mas a avaliação final foi positiva, pois das 26 agências do BNB no Ceará, 9 fecharam no primeiro dia de greve. Os piquetes foram reforçados pelo fechamento dos acessos do Passaré. “Historicamente, no BNB, a adesão tem sido participativa. Devemos ter em mente que a luta não pode ser feita à espera da conquista dos outros bancários. Não podemos ficar acomodados. Vamos à luta!, afirmou Tomaz.
Em Fortaleza, a adesão dos bancários de bancos privados mostrou a dificuldade que é a adesão ao movimento paredista, pela coação do patronato, pressão dos gestores e assédio moral. O diagnóstico do dia, porém, foi positivo, pois 39 agências de bancos privados pararam no primeiro dia de greve. A maior resistência do movimento grevista foi dos bancários do Bradesco, que mesmo com interdito proibitório, mantiveram a greve até o final do expediente, driblando os oficiais de justiça."
Fonte:Site do Sindicato dos Bancários
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