No último domingo (14), o padre Júlio Lancellotti anunciou em sua missa na Paróquia São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, em São Paulo, que aquela seria a última transmissão da celebração na internet. O sacerdote católico não explicou o motivo mas, segundo Denise Ribeiro, jornalista e voluntária que trabalha com o padre, o fim das transmissões é uma determinação da Arquidiocese de São Paulo. Ela conta que a ordem foi recebida na semana passada diretamente de Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo. Diante da comoção gerada pela carta, Lancelotti publicou uma nota nesta terça-feira (16) refirmando a suspensão temporária da transmissão via internet. Entretando, ele diz que as missas continuam normalmente de forma presencial aos domingos, às 10h. Em grupos de whatsapp católicos também circulou a informação de que Dom Odilo teria informado a transferência do padre Júlio da paróquia, onde está há 40 anos. Em seu comunicado, ele nega que isso vá acontecer: “Não proce...
"Pela terceira vez este ano, a Construtora CHC voltou a receber pedágio pelo direito de passagem na Avenida Ulisses Guimarães, Barra do Ceará, que liga Fortaleza à Caucaia.
Desta vez, a empresa recebeu o aval do presidente do Tribunal de Justiça do Ceará, Ernani Barreira, que decidiu sob a suspensão de uma outra sentença que havia sido deferida pela 4ª Vara da Comarca de Caucaia, em setembro deste ano.
A situação de interrupção e retorno de cobrança vem acontecendo desde janeiro, quando o Ministério Público Estadual moveu uma ação pedindo a anulação do pedágio já que o contrato deveria ter encerrado em 2004 e foi estendido para 2008.
A cobrança deve durar desta vez, até 2013, conforme termo aditivo ao contrato que autoriza a exploração de pedágio dos que trafegam pela ponte sob o Rio Ceará."
Fonte:Portal Verdes Mares
Desta vez, a empresa recebeu o aval do presidente do Tribunal de Justiça do Ceará, Ernani Barreira, que decidiu sob a suspensão de uma outra sentença que havia sido deferida pela 4ª Vara da Comarca de Caucaia, em setembro deste ano.
A situação de interrupção e retorno de cobrança vem acontecendo desde janeiro, quando o Ministério Público Estadual moveu uma ação pedindo a anulação do pedágio já que o contrato deveria ter encerrado em 2004 e foi estendido para 2008.
A cobrança deve durar desta vez, até 2013, conforme termo aditivo ao contrato que autoriza a exploração de pedágio dos que trafegam pela ponte sob o Rio Ceará."
Fonte:Portal Verdes Mares
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