O Ministério Público do Estado do Ceará, por meio da 6ª Promotoria de Justiça de Crato, instaurou procedimento administrativo para averiguar as constantes ocorrências de acidentes de trânsito na avenida Padre Cícero, que liga as cidades de Crato e Juazeiro do Norte. A promotoria apura se há necessidade de revisar ou reforçar a sinalização no local, com o objetivo de preservar a vida e a integridade física das pessoas que transitam na área. Para isso, foram requisitadas informações ao Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran) e à Polícia Civil. O Detran deverá apresentar dados estatísticos de acidentes na avenida, no trecho do município do Crato; relatórios de fiscalização realizados; e medidas de segurança sob competência do departamento, além de sugestões técnicas buscando reduzir o número de acidentes na via. Já à Polícia Civil, o MP do Ceará pediu o número de ocorrências eventualmente registradas, em 2024 e 2025, relativas a acidentes de trânsito na área do município...
"O 3º Tribunal do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua julgará na próxima terça-feira (03/11), às 14h30min, o policial militar Antônio Alex Araújo, acusado de assassinar Jackson Bruno de Oliveira Dias. O réu encontra-se em liberdade e reside, atualmente, na cidade de Quixeramobim, distante 206 km de Fortaleza.
O Ministério Público, em sua denúncia, argumenta que no dia 5 de junho de 2004, às 3h da manhã, a vítima trafegava pelo bairro Parque Araxá, em Fortaleza, quando foi abordada pelo réu, que disparou um tiro fatal e fugiu do local.
Pelo depoimento das testemunhas, ficou constatado que Jackson e Alex eram amigos, porém, no carnaval daquele mesmo ano, na cidade de Aracati, os dois tiveram uma séria discussão, o que, pela conclusão dos investigadores, foi o motivo mais evidente para o crime, que ocorreu meses depois.
O relato das testemunhas de acusação foi de que o policial era uma pessoa temida no bairro e que já possuía antecedentes criminais, o que ficou constatado na avaliação da ficha criminal dele.
O advogado do policial, Paulo Sérgio Carvalho, sustenta a tese de legítima defesa, pois, segundo consta nos autos, a vítima tinha o hábito de falar que iria molestar a filha do acusado, uma adolescente de 17 anos.
A defesa alega, ainda, que a abordagem no dia do crime teria sido feita pela vítima e não pelo agressor, que reagiu atirando apenas para se defender. Após o ocorrido, o policial se apresentou na delegacia, onde entregou a arma e confessou o delito.
O julgamento será presidido pelo juiz responsável pelo 3º Tribunal do Júri, José de Castro Andrade. A acusação será patrocinada pela promotora Joseana França Pinto, representante do Ministério Público."
Fonte:TJ-CE
O Ministério Público, em sua denúncia, argumenta que no dia 5 de junho de 2004, às 3h da manhã, a vítima trafegava pelo bairro Parque Araxá, em Fortaleza, quando foi abordada pelo réu, que disparou um tiro fatal e fugiu do local.
Pelo depoimento das testemunhas, ficou constatado que Jackson e Alex eram amigos, porém, no carnaval daquele mesmo ano, na cidade de Aracati, os dois tiveram uma séria discussão, o que, pela conclusão dos investigadores, foi o motivo mais evidente para o crime, que ocorreu meses depois.
O relato das testemunhas de acusação foi de que o policial era uma pessoa temida no bairro e que já possuía antecedentes criminais, o que ficou constatado na avaliação da ficha criminal dele.
O advogado do policial, Paulo Sérgio Carvalho, sustenta a tese de legítima defesa, pois, segundo consta nos autos, a vítima tinha o hábito de falar que iria molestar a filha do acusado, uma adolescente de 17 anos.
A defesa alega, ainda, que a abordagem no dia do crime teria sido feita pela vítima e não pelo agressor, que reagiu atirando apenas para se defender. Após o ocorrido, o policial se apresentou na delegacia, onde entregou a arma e confessou o delito.
O julgamento será presidido pelo juiz responsável pelo 3º Tribunal do Júri, José de Castro Andrade. A acusação será patrocinada pela promotora Joseana França Pinto, representante do Ministério Público."
Fonte:TJ-CE
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