A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
"O 3º Tribunal do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua julgará na próxima terça-feira (03/11), às 14h30min, o policial militar Antônio Alex Araújo, acusado de assassinar Jackson Bruno de Oliveira Dias. O réu encontra-se em liberdade e reside, atualmente, na cidade de Quixeramobim, distante 206 km de Fortaleza.
O Ministério Público, em sua denúncia, argumenta que no dia 5 de junho de 2004, às 3h da manhã, a vítima trafegava pelo bairro Parque Araxá, em Fortaleza, quando foi abordada pelo réu, que disparou um tiro fatal e fugiu do local.
Pelo depoimento das testemunhas, ficou constatado que Jackson e Alex eram amigos, porém, no carnaval daquele mesmo ano, na cidade de Aracati, os dois tiveram uma séria discussão, o que, pela conclusão dos investigadores, foi o motivo mais evidente para o crime, que ocorreu meses depois.
O relato das testemunhas de acusação foi de que o policial era uma pessoa temida no bairro e que já possuía antecedentes criminais, o que ficou constatado na avaliação da ficha criminal dele.
O advogado do policial, Paulo Sérgio Carvalho, sustenta a tese de legítima defesa, pois, segundo consta nos autos, a vítima tinha o hábito de falar que iria molestar a filha do acusado, uma adolescente de 17 anos.
A defesa alega, ainda, que a abordagem no dia do crime teria sido feita pela vítima e não pelo agressor, que reagiu atirando apenas para se defender. Após o ocorrido, o policial se apresentou na delegacia, onde entregou a arma e confessou o delito.
O julgamento será presidido pelo juiz responsável pelo 3º Tribunal do Júri, José de Castro Andrade. A acusação será patrocinada pela promotora Joseana França Pinto, representante do Ministério Público."
Fonte:TJ-CE
O Ministério Público, em sua denúncia, argumenta que no dia 5 de junho de 2004, às 3h da manhã, a vítima trafegava pelo bairro Parque Araxá, em Fortaleza, quando foi abordada pelo réu, que disparou um tiro fatal e fugiu do local.
Pelo depoimento das testemunhas, ficou constatado que Jackson e Alex eram amigos, porém, no carnaval daquele mesmo ano, na cidade de Aracati, os dois tiveram uma séria discussão, o que, pela conclusão dos investigadores, foi o motivo mais evidente para o crime, que ocorreu meses depois.
O relato das testemunhas de acusação foi de que o policial era uma pessoa temida no bairro e que já possuía antecedentes criminais, o que ficou constatado na avaliação da ficha criminal dele.
O advogado do policial, Paulo Sérgio Carvalho, sustenta a tese de legítima defesa, pois, segundo consta nos autos, a vítima tinha o hábito de falar que iria molestar a filha do acusado, uma adolescente de 17 anos.
A defesa alega, ainda, que a abordagem no dia do crime teria sido feita pela vítima e não pelo agressor, que reagiu atirando apenas para se defender. Após o ocorrido, o policial se apresentou na delegacia, onde entregou a arma e confessou o delito.
O julgamento será presidido pelo juiz responsável pelo 3º Tribunal do Júri, José de Castro Andrade. A acusação será patrocinada pela promotora Joseana França Pinto, representante do Ministério Público."
Fonte:TJ-CE
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