O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de cinco dias para a defesa do ex-presidente Fernando Collor explicar o desligamento da tornozeleira eletrônica. Desde abril deste ano, Collor cumpre prisão domiciliar em Maceió. A decisão foi tomada após o ministro receber um alerta da Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas, responsável pelo monitoramento do equipamento. De acordo com o órgão, a tornozeleira ficou sem bateria nos dias 2 e 3 de maio deste ano. “Intimem-se os advogados regularmente constituídos por Fernando Affonso Collor de Mello para prestarem esclarecimentos, no prazo máximo de cinco dias, sobre o descumprimento da medida cautelar imposta, sob pena de decretação da prisão”, decidiu o ministro. Moraes também cobrou explicações da secretaria por ter informado o desligamento cinco meses após o ocorrido. O órgão terá 48 horas para enviar as explicações. Em 2023, Collor foi condenado pelo STF. Conforme a ...
"O deputado federal Ciro Gomes continua sendo destaque dos principais jornais nacionais. O Correio Braziliense deste domingo (31) classifica Ciro como "homem controverso". Na reportagem, o jornal publica os mais recentes momentos de irritação com a imprensa e no plenário da Câmara. Leia trecho abaixo:
O terceiro nome que desponta nas pesquisas da corrida presidencial também é dono de personalidade forte. O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), que só em março deve comunicar se disputa ou não a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva, é uma figura controversa. Sobre ele pesam os comentários de que tem a cabeça quente, não mede palavras — nem palavrões — e, algumas vezes, torna-se incontrolável.
A última demonstração pública da fúria do deputado foi dada no ano passado, durante os escândalos que denunciaram uma farra no uso da cota de passagens aéreas a que os deputados têm direito. Diante da divulgação de reportagem que dizia que Ciro tinha bancado com dinheiro público uma passagem para a mãe viajar ao exterior, o deputado se descontrolou.
Em pronunciamento no plenário, foi mais moderado. Classificou o episódio como uma “leviana e grosseira mentira”. No cafezinho, liberou sua ira. Insultou o Ministério Público, que conduzia as investigações. “Ministério Público é o c…! Não tenho medo de ninguém. Da imprensa, de deputados”. “Pode escrever o c… aí.”
Fonte:Portal Ceará Agora,com informações do Correio Brasiliense
O terceiro nome que desponta nas pesquisas da corrida presidencial também é dono de personalidade forte. O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), que só em março deve comunicar se disputa ou não a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva, é uma figura controversa. Sobre ele pesam os comentários de que tem a cabeça quente, não mede palavras — nem palavrões — e, algumas vezes, torna-se incontrolável.
A última demonstração pública da fúria do deputado foi dada no ano passado, durante os escândalos que denunciaram uma farra no uso da cota de passagens aéreas a que os deputados têm direito. Diante da divulgação de reportagem que dizia que Ciro tinha bancado com dinheiro público uma passagem para a mãe viajar ao exterior, o deputado se descontrolou.
Em pronunciamento no plenário, foi mais moderado. Classificou o episódio como uma “leviana e grosseira mentira”. No cafezinho, liberou sua ira. Insultou o Ministério Público, que conduzia as investigações. “Ministério Público é o c…! Não tenho medo de ninguém. Da imprensa, de deputados”. “Pode escrever o c… aí.”
Fonte:Portal Ceará Agora,com informações do Correio Brasiliense
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