A empresa coreana Innospace anunciou que adiou o lançamento do foguete Hanbit-Nano , que ocorreria nesta quarta-feira (17) para sexta-feira, às 15h45. Seria a primeira vez que um voo comercial partiria de uma base brasileira. Segundo comunicado, a empresa mudou o dia do lançamento para garantir tempo suficiente para a “substituição de componentes após a detecção de uma anomalia no dispositivo de resfriamento do sistema de suprimento de oxidante do primeiro estágio durante o procedimento de inspeção final”. A Força Aérea Brasileira (FAB), que opera o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, confirmou o adiamento. O veículo espacial – que tem 21,8 metros de comprimento, 1,4 metro de diâmetro e 20 toneladas – iria ao espaço nesta quarta-feira levando satélites para a órbita baixa da terra a uma altitude de aproximadamente 300 km e inclinação de 40 graus.
Desorganização, imcompetência e trânsito caótico. Essas palavras são mínimas para descrever a falta de sintonia do Metrofor com a Prefeitura de Fortaleza, no primeiro dia do desvio do tráfego da Avenida José Bastos, depois do bloqueio da Avenida Carapinima (sentido Sertão-Praia). Imagine duas levas de trânsito passando por um funil, formado no que resta do viaduto ferroviário, de onde os veículos seguiam pela Avenida Eduardo Girão para acessar a Avenida João Pessoa. Para completar,a Prefeitura resolveu, com maestria, fazer a pintura da sinalização horizontal na esquina das Avenidas João Pessoa com Eduardo Girão. O trânsito já congestionado ficou mais complicado. Os agentes da AMC mais desorientavam que orientavam. Muitos veículos tentavam pegar ruas secundárias no bairro Jardim América. Porém, o trânsito
continuava perdido. A mudança de sentido das ruas pegou muita gente de surpresa. Não vi nenhum colega de imprensa fazendo matéria. Também não vi nenhuma câmera de TV. Na hora de prestar serviço, os colegas de imprensa marcam bobeira. No entanto,se fosse uma chacina, apareceriam câmeras de TV de todos os lados.
continuava perdido. A mudança de sentido das ruas pegou muita gente de surpresa. Não vi nenhum colega de imprensa fazendo matéria. Também não vi nenhuma câmera de TV. Na hora de prestar serviço, os colegas de imprensa marcam bobeira. No entanto,se fosse uma chacina, apareceriam câmeras de TV de todos os lados.
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