A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
Juazeiro do Norte-CE: Jornalista agredido justifica acusações contra prefeito e vereador em coletiva à Imprensa
" O jornalista Gilvan Luiz, diretor do Jornal Sem Nome, que foi espancado e amarrado na noite do último dia 20 de maio, reuniu a Imprensa em uma entrevista coletiva para tratar do assunto. Ele não acrescentou qualquer informação ou fato novo em relação ao caso a não ser aproveitar a oportunidade e dirigir os agradecimentos pela solidariedade recebida. Quando ia começar a fazer referências a nomes, se emocionou e foi às lagrimas, deixando que um interlocutor fizesse as menções em seu nome.
A principal delas foi à professora que viu o momento em que Gilvan estava sendo raptado quando chegava ao CEJA e avisou à polícia. Não esqueceu de agradecer à própria polícia, familiares, imprensa, entidades e amigos, além de criticar o governador Cid Gomes e o seu Secretário de Segurança, Roberto Monteiro, por não terem feito qualquer referência em relação ao tema de grande repercussão. Antes, Gilvan fez uma demorada exposição no auditório do Panorama Hotel perante cerca de 20 pessoas.
Uma coisa ele garantiu: o Jornal Sem Nome não vai encerrar as suas atividades, pois, como disse, seria um gesto de covardia. "Quando lançamos o jornal, já sabíamos previamente dos problemas que teríamos. Vamos continuar, mas tendo mais cuidado", acrescentou. Sobre as agressões, falou não saber quem fez e nem quem mandou fazer, reafirmando que espera, para breve, uma resposta da polícia que está investigando o caso e nomes podem ser divulgados na segunda-feira.
Gilvan justificou as menções que fez aos nomes do prefeito Manoel Santana e do vereador Roberto Sampaio ?no calor da emoção?. Quanto ao primeiro, argumento que o jornal vinha denunciando as irregularidades existentes no seu governo. "Ele sequer teve coragem de ir à Imprensa dizer que as denúncias são mentirosas", declarou o jornalista acrescentando não ser irresponsável "como chamou o prefeito" e tem provas. Quanto a Roberto Sampaio citou a denúncia de que sua esposa recebia do Bolsa Família.
Segundo afirmou, no dia 18 de maio, juntamente com o professor Fábio Tavares, protocolou queixa nesse teor no Ministério Público Federal cobrando apuração dos fatos. Gilvan confessou-se irritado ao ser indagado por um repórter sobre quem pagou a conta da Clínica São José. "Tenho plano de saúde", resumiu. Na opinião dele, o governo de Santana é praticamente sem oposição e acha que o mesmo deveria ter se solidarizado e cobrado investigação profunda, além de exigir punição para os que o agrediram."
Fonte: Site Miséria
A principal delas foi à professora que viu o momento em que Gilvan estava sendo raptado quando chegava ao CEJA e avisou à polícia. Não esqueceu de agradecer à própria polícia, familiares, imprensa, entidades e amigos, além de criticar o governador Cid Gomes e o seu Secretário de Segurança, Roberto Monteiro, por não terem feito qualquer referência em relação ao tema de grande repercussão. Antes, Gilvan fez uma demorada exposição no auditório do Panorama Hotel perante cerca de 20 pessoas.
Uma coisa ele garantiu: o Jornal Sem Nome não vai encerrar as suas atividades, pois, como disse, seria um gesto de covardia. "Quando lançamos o jornal, já sabíamos previamente dos problemas que teríamos. Vamos continuar, mas tendo mais cuidado", acrescentou. Sobre as agressões, falou não saber quem fez e nem quem mandou fazer, reafirmando que espera, para breve, uma resposta da polícia que está investigando o caso e nomes podem ser divulgados na segunda-feira.
Gilvan justificou as menções que fez aos nomes do prefeito Manoel Santana e do vereador Roberto Sampaio ?no calor da emoção?. Quanto ao primeiro, argumento que o jornal vinha denunciando as irregularidades existentes no seu governo. "Ele sequer teve coragem de ir à Imprensa dizer que as denúncias são mentirosas", declarou o jornalista acrescentando não ser irresponsável "como chamou o prefeito" e tem provas. Quanto a Roberto Sampaio citou a denúncia de que sua esposa recebia do Bolsa Família.
Segundo afirmou, no dia 18 de maio, juntamente com o professor Fábio Tavares, protocolou queixa nesse teor no Ministério Público Federal cobrando apuração dos fatos. Gilvan confessou-se irritado ao ser indagado por um repórter sobre quem pagou a conta da Clínica São José. "Tenho plano de saúde", resumiu. Na opinião dele, o governo de Santana é praticamente sem oposição e acha que o mesmo deveria ter se solidarizado e cobrado investigação profunda, além de exigir punição para os que o agrediram."
Fonte: Site Miséria
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