O novo Cartão Nacional de Saúde (CNS), a partir de agora, passa a exibir nome e CPF no lugar do antigo número. A mudança foi anunciada nesta terça-feira (16) pelos ministérios da Saúde e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI). A previsão é que 111 milhões de cadastros sejam inativados até abril de 2026 – desde julho, 54 milhões já foram suspensos. Em entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que pacientes sem CPF continuam sendo atendidos normalmente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Não estamos deixando ninguém para trás. As pessoas que não têm CPF ainda vão continuar a ser atendidas”, disse. “Não há sistema nacional de saúde público que tenha o volume, a diversidade e a complexidade dos dados que tem o SUS”, completou. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Higienização Para tornar a unificação possível, a pasta iniciou uma espécie de limpeza da base de cadastros de usuários do SUS, conhecida como CadSUS. Desde ent...
" A taxa de desemprego no país registrou leve queda em maio, passando para 13,2%, ante 13,3% em abril, segundo pesquisa realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e divulgada nesta quarta-feira.
De acordo com levantamento realizado em sete regiões metropolitanas do Brasil, o ficou estável em São Paulo com 13,3%, assim como em Porto Alegre (9,6%) e em Fortaleza (10,6%).
Em Belo Horizonte, o desemprego registrou redução, de 9,9% para 9,6%. Em Recife e Salvador também houve diminuição, de 18,8% para 18,3% e de 19,0% para 18,2%, respectivamente.
No Distrito Federal, houve a única alta entre os índices, de 14,2% para 14,3%."
Fonte: Portal Ceará Agora
De acordo com levantamento realizado em sete regiões metropolitanas do Brasil, o ficou estável em São Paulo com 13,3%, assim como em Porto Alegre (9,6%) e em Fortaleza (10,6%).
Em Belo Horizonte, o desemprego registrou redução, de 9,9% para 9,6%. Em Recife e Salvador também houve diminuição, de 18,8% para 18,3% e de 19,0% para 18,2%, respectivamente.
No Distrito Federal, houve a única alta entre os índices, de 14,2% para 14,3%."
Fonte: Portal Ceará Agora
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