A Justiça recebeu a denúncia do Ministério Público do Ceará, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), contra 12 empresários acusados de adulterar oxigênio medicinal durante a pandemia de Covid-19. Conforme as investigações, as empresas dos denunciados teriam produzido e fornecido oxigênio industrial (utilizado em oficinas mecânicas e congêneres) em vez de oxigênio medicinal para clínicas e hospitais públicos de vários municípios do Ceará. Os denunciados poderão responder pelos crimes de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais, com penas podem variar entre 10 e 15 anos de prisão. A denúncia foi recebida na última quinta-feira (16/10) pela 11ª Vara Criminal de Fortaleza. O Gaeco investiga a atuação criminosa desde 16 de março de 2020, quando instaurou um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) após tomar conhecimento de que empresas estariam produzindo e armazenando o pro...
- O Programa Estadual de Defesa do Consumidor - Decon, do Ministério Público Estadual, interditou, na manhã de hoje, a loja de produtos naturais Flór de Lótus,na Rua Major Facundo, no Centro de Fortaleza.
- Corre a boca miúda na Cidade que os empresários estão começando a demitir motoristas que participaram da greve da categoria,que terminou semana passada.
- Corre a boca miúda na Cidade que os empresários estão começando a demitir motoristas que participaram da greve da categoria,que terminou semana passada.
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