Com um gol de Dudu, nos acréscimos do segundo tempo, o Atlético-MG arrancou um empate de 1 a 1 com o Independiente del Valle (Equador), na noite desta terça-feira (21) no Estádio Banco Guayaquil, em Quito, na partida de ida das semifinais da Copa Sul-Americana. Graças a este resultado, o Galo precisa de apenas uma vitória simples para avançar para a decisão da competição. A equipe mineira volta a medir forças com os equatorianos na próxima terça-feira (28), a partir das 21h30 (horário de Brasília), em Belo Horizonte. Atuando fora de casa, o Atlético-MG saiu em desvantagem. Logo aos seis minutos do primeiro tempo o árbitro marcou pênalti em falta cometida dentro da área por Ruan em cima de Patrik Mercado. O meia Junior Sornoza bateu com categoria e não deu chances ao goleiro Everson. O time do técnico Jorge Sampaoli não se omitiu na partida e buscou o empate até o final. E ele veio já aos 45 minutos da etapa final. Dudu fez uma linda tabela com Hulk antes de tocar para o...
" Será realizada nesta quarta-feira (1º/09) audiência para oitiva das testemunhas e interrogatório dos cinco acusados de participação no assassinato de Francisco Tomé Filho e Gilberto Soares Duarte. O processo, que tramita na 5ª Vara do Júri da Comarca de Fortaleza, investiga o envolvimento dos réus em um grupo de extermínio, que seria responsável por quatro homicídios, todos de pessoas ligadas à Madeireira São Francisco, localizada na Av. Osório de Paiva, no Siqueira.
Na audiência, serão ouvidas 17 testemunhas e os cinco acusados do crime: o policial militar Pedro Claudio Duarte Pena, vulgo Cabo Pena; o empresário Firmino Teles de Menezes; Sílvio Pereira do Vale Silva, vulgo Pé de Pato; Rogério do Carmo Abreu; e Paulo César Lima de Sousa, conhecido como Paulão.
Todos os réus são acusados de homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e por impossibilidade de defesa da vítima, formação de quadrilha, crime hediondo, concurso de pessoas e concurso material.
Consta nos autos que o assassinato de Francisco Tomé Filho aconteceu na noite de 10 de dezembro de 2004, na avenida Lineu Machado, bairro João XXIII. Na ocasião, dois homens em uma moto se aproximaram do carro da vítima e efetuaram vários disparos. Em seguida, a dupla fugiu.
Quase dois anos depois, em 25 de agosto de 2006, Gilberto Soares Duarte foi morto na avenida Carneiro de Mendonça, no bairro Jóquei Clube. O crime ocorreu nas mesmas condições que vitimaram Francisco Tomé Filho.
Além das duas mortes, o grupo é apontado como responsável pelo assassinato de Carlos dos Santos Marques e Miguel Luiz Neto. O laudo de confronto microbalístico, que integra os autos, aponta que os projéteis dos homicídios das cinco vítimas saíram do cano da mesma arma.
Segundo a denúncia do Ministério Público, os crimes foram motivados por uma disputa judicial entre Firmino Teles e Reinaldo Marinho, proprietário da Madeireira São Francisco, por conta de uma sociedade desfeita. De acordo com o relato da acusação, a partir da discórdia gerada pelo contrato, ocorreram os quatro assassinatos.
Através de laudo pericial e da análise de conversas telefônicas, interceptadas com autorização judicial, o Ministério Público identificou a função de cada integrante do grupo: Firmino Teles seria o mandante, Sílvio Pereira e Rogério do Carmo os responsáveis pela execução, Cabo Pena o articulador e arquiteto dos crimes e Paulo César teria o domínio das ações do grupo. Atualmente, todos os acusados estão presos. "
Na audiência, serão ouvidas 17 testemunhas e os cinco acusados do crime: o policial militar Pedro Claudio Duarte Pena, vulgo Cabo Pena; o empresário Firmino Teles de Menezes; Sílvio Pereira do Vale Silva, vulgo Pé de Pato; Rogério do Carmo Abreu; e Paulo César Lima de Sousa, conhecido como Paulão.
Todos os réus são acusados de homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e por impossibilidade de defesa da vítima, formação de quadrilha, crime hediondo, concurso de pessoas e concurso material.
Consta nos autos que o assassinato de Francisco Tomé Filho aconteceu na noite de 10 de dezembro de 2004, na avenida Lineu Machado, bairro João XXIII. Na ocasião, dois homens em uma moto se aproximaram do carro da vítima e efetuaram vários disparos. Em seguida, a dupla fugiu.
Quase dois anos depois, em 25 de agosto de 2006, Gilberto Soares Duarte foi morto na avenida Carneiro de Mendonça, no bairro Jóquei Clube. O crime ocorreu nas mesmas condições que vitimaram Francisco Tomé Filho.
Além das duas mortes, o grupo é apontado como responsável pelo assassinato de Carlos dos Santos Marques e Miguel Luiz Neto. O laudo de confronto microbalístico, que integra os autos, aponta que os projéteis dos homicídios das cinco vítimas saíram do cano da mesma arma.
Segundo a denúncia do Ministério Público, os crimes foram motivados por uma disputa judicial entre Firmino Teles e Reinaldo Marinho, proprietário da Madeireira São Francisco, por conta de uma sociedade desfeita. De acordo com o relato da acusação, a partir da discórdia gerada pelo contrato, ocorreram os quatro assassinatos.
Através de laudo pericial e da análise de conversas telefônicas, interceptadas com autorização judicial, o Ministério Público identificou a função de cada integrante do grupo: Firmino Teles seria o mandante, Sílvio Pereira e Rogério do Carmo os responsáveis pela execução, Cabo Pena o articulador e arquiteto dos crimes e Paulo César teria o domínio das ações do grupo. Atualmente, todos os acusados estão presos. "
Fonte: TJ-CE
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