A Polícia Militar do Ceará (PMCE) realizou, na tarde desse sábado (14), a apreensão de uma arma de fogo de fabricação caseira e 14 munições calibre .40 no município de Russas. Um homem foi preso por porte ilegal de arma. A ação envolvendo equipes da Força Tática e do Policiamento Ostensivo Geral (POG) do 1º BPM e equipes de apoio do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRAIO), teve início por volta de 13h20, quando informações repassadas pela Subagência de Inteligência (SAI) do 1º BPM apontavam que um indivíduo estaria circulando armado na localidade de Pitombeira 1. Durante a abordagem, o suspeito não estava com a arma, mas revelou que outro homem apontado por ele, de 22 anos, estaria com o armamento. Com a nova informação, as equipes se dirigiram à Rua Hermínio de Oliveira Brito, no bairro Alto São João. No local, o suspeito de 22 anos, foi abordado do lado de fora da casa. Após negar possuir qualquer armamento, os policiais solicitaram e obtiver...
"Mais de 500 bancários reunidos em assembleia nesta terça-feira, dia 28/9, na sede do Sindicato dos Bancários do Ceará, rejeitaram a proposta da Fenaban e aprovaram a deflagração de greve desta quarta-feira, dia 29/9. A decisão é uma resposta à intransigência dos banqueiros, que negaram todas as reivindicações dos bancários e apresentaram como proposta de reajuste apenas a reposição da inflação de 4,29%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Os bancários participaram de forma expressiva da assembleia desta terça-feira , 28/9 para deflagrar a greve por tempo indeterminado, ratificando assim, a decisão de cruzar os braços dos trabalhadores do resto do País, que lutam pelas suas reivindicações.
“É inadmissível que os bancos, que tanto lucram às custas dos bancários, dos clientes e dos usuários, insistam em dizer que não têm condições de atender as reivindicações dos trabalhadores”, disse Tomaz de Aquino, diretor do Sindicato.
“Depois de 30 dias de negociações, dizer não a todas as reivindicações sobre saúde, melhores condições de trabalho, garantia de emprego e aumento real é um insulto aos bancários, que tanto contribuem para os resultados estratosféricos das instituições financeiras”, completou.
Não há nenhuma razão para os banqueiros rejeitarem as demandas da categoria. Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 21,3 bilhões de lucro líquido no primeiro semestre. É um crescimento de 32% na média em relação ao ano passado e uma rentabilidade sobre o patrimônio de 25%, graças entre outras coisas ao aumento da produtividade dos trabalhadores.
O que os bancários reivindicam
● 11% de reajuste salarial.
● Piso salarial de R$ 1.510 para portaria, R$ 2.157 para escriturário (salário mínimo do Dieese), R$ 2.913 para caixas, R$ 3.641 para primeiro comissionado e R$ 4.855 para primeiro gerente.
● PLR de três salários mais R$ 4 mil fixos.
● Aumento para um salário mínimo (R$ 510) dos valores do auxílio-refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta-alimentação e auxílio-creche/babá.
● Previdência complementar em todos os bancos.
● Proteção à saúde do trabalhador, que inclua o combate às metas abusivas, ao assédio moral e à falta de segurança.
● Medidas para proteger o emprego, como garantias contra demissões imotivadas, reversão das terceirizações e fim da precarização dos correspondentes bancários.
● Mais contratações para amenizar a sobrecarga de trabalho, acabar com as filas e melhorar o atendimento ao público.
● Planos de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS) em todos os bancos."
Fonte:Site do Sindicato dos Bancários do Ceará
Os bancários participaram de forma expressiva da assembleia desta terça-feira , 28/9 para deflagrar a greve por tempo indeterminado, ratificando assim, a decisão de cruzar os braços dos trabalhadores do resto do País, que lutam pelas suas reivindicações.
“É inadmissível que os bancos, que tanto lucram às custas dos bancários, dos clientes e dos usuários, insistam em dizer que não têm condições de atender as reivindicações dos trabalhadores”, disse Tomaz de Aquino, diretor do Sindicato.
“Depois de 30 dias de negociações, dizer não a todas as reivindicações sobre saúde, melhores condições de trabalho, garantia de emprego e aumento real é um insulto aos bancários, que tanto contribuem para os resultados estratosféricos das instituições financeiras”, completou.
Não há nenhuma razão para os banqueiros rejeitarem as demandas da categoria. Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 21,3 bilhões de lucro líquido no primeiro semestre. É um crescimento de 32% na média em relação ao ano passado e uma rentabilidade sobre o patrimônio de 25%, graças entre outras coisas ao aumento da produtividade dos trabalhadores.
O que os bancários reivindicam
● 11% de reajuste salarial.
● Piso salarial de R$ 1.510 para portaria, R$ 2.157 para escriturário (salário mínimo do Dieese), R$ 2.913 para caixas, R$ 3.641 para primeiro comissionado e R$ 4.855 para primeiro gerente.
● PLR de três salários mais R$ 4 mil fixos.
● Aumento para um salário mínimo (R$ 510) dos valores do auxílio-refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta-alimentação e auxílio-creche/babá.
● Previdência complementar em todos os bancos.
● Proteção à saúde do trabalhador, que inclua o combate às metas abusivas, ao assédio moral e à falta de segurança.
● Medidas para proteger o emprego, como garantias contra demissões imotivadas, reversão das terceirizações e fim da precarização dos correspondentes bancários.
● Mais contratações para amenizar a sobrecarga de trabalho, acabar com as filas e melhorar o atendimento ao público.
● Planos de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS) em todos os bancos."
Fonte:Site do Sindicato dos Bancários do Ceará
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