A Polícia Militar do Ceará (PMCE) realizou, na tarde desse sábado (14), a apreensão de uma arma de fogo de fabricação caseira e 14 munições calibre .40 no município de Russas. Um homem foi preso por porte ilegal de arma. A ação envolvendo equipes da Força Tática e do Policiamento Ostensivo Geral (POG) do 1º BPM e equipes de apoio do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRAIO), teve início por volta de 13h20, quando informações repassadas pela Subagência de Inteligência (SAI) do 1º BPM apontavam que um indivíduo estaria circulando armado na localidade de Pitombeira 1. Durante a abordagem, o suspeito não estava com a arma, mas revelou que outro homem apontado por ele, de 22 anos, estaria com o armamento. Com a nova informação, as equipes se dirigiram à Rua Hermínio de Oliveira Brito, no bairro Alto São João. No local, o suspeito de 22 anos, foi abordado do lado de fora da casa. Após negar possuir qualquer armamento, os policiais solicitaram e obtiver...
A juíza da 2ª Vara Criminal de Juazeiro do Norte, Christianne Magalhães Cabral atendeu o solicitação do Ministério Público e resolveu arquivar o proce
" A juíza da 2ª Vara Criminal de Juazeiro do Norte, Christianne Magalhães Cabral, atendeu o solicitação do Ministério Público e resolveu arquivar o processo contra o delegado de Policia Civil, Levi Gonçalves Leal. Em sua sentença a magistrada entendeu que a conduta atribuída ao delegado Levi Leal não pode ultrapassar de um "peculato de uso" e que não houve em nenhum momento a intenção do acusado de apropriar-se do veículo apreendido. A juíza acrescentou ainda que o delegado usava o veículo apreendidos devido a falta de viaturas na delegacia de policia de Juazeiro e, em nenhum momento chegou a demonstrar a intenção de se apoderar do bem alheio.
O delegado Levi Leal foi preso na chamada "Operação Tormenta" realizada no dia 02 de dezembro de 2010, acusado de peculato, porque estava de posse de um veículo apreendido pela policia de Juazeiro. A operação solicitada pelo Ministério Público foi comandada pela Policia Federal, junto como um delegado da Corregedoria da Policia Civil. Desde o momento que foi convidado a ir a sede da PM em Juazeiro, onde recebeu voz de prisão, Levi Leal afirmou que tudo não passava de perseguição a sua pessoa e culpou o então Secretário de Segurança da época, Roberto Monteiro de ter armado tudo.
Com a sentença da juíza em mãos, datada do dia 25 deste mês, o delegado Levi Leal reuniu a imprensa e fez questão de contar que foi vítima de uma perseguição ferrenha de Roberto Monteiro, por não aceitar sua ingerência nas investigações que foram feitas no caso do sequestro e espancamento do jornalista Gilvan Luiz, em Juazeiro do Norte. Segundo o delegado, "o Sr. Roberto Monteiro queria interferir no meu trabalho e isso eu não admiti nem admito. Tudo que apurei no caso Gilvan Luiz está na justiça e não mudo uma vírgula", disse o delegado Levi."
Fonte: Site Miséria
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