A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
A juíza da 2ª Vara Criminal de Juazeiro do Norte, Christianne Magalhães Cabral atendeu o solicitação do Ministério Público e resolveu arquivar o proce
" A juíza da 2ª Vara Criminal de Juazeiro do Norte, Christianne Magalhães Cabral, atendeu o solicitação do Ministério Público e resolveu arquivar o processo contra o delegado de Policia Civil, Levi Gonçalves Leal. Em sua sentença a magistrada entendeu que a conduta atribuída ao delegado Levi Leal não pode ultrapassar de um "peculato de uso" e que não houve em nenhum momento a intenção do acusado de apropriar-se do veículo apreendido. A juíza acrescentou ainda que o delegado usava o veículo apreendidos devido a falta de viaturas na delegacia de policia de Juazeiro e, em nenhum momento chegou a demonstrar a intenção de se apoderar do bem alheio.
O delegado Levi Leal foi preso na chamada "Operação Tormenta" realizada no dia 02 de dezembro de 2010, acusado de peculato, porque estava de posse de um veículo apreendido pela policia de Juazeiro. A operação solicitada pelo Ministério Público foi comandada pela Policia Federal, junto como um delegado da Corregedoria da Policia Civil. Desde o momento que foi convidado a ir a sede da PM em Juazeiro, onde recebeu voz de prisão, Levi Leal afirmou que tudo não passava de perseguição a sua pessoa e culpou o então Secretário de Segurança da época, Roberto Monteiro de ter armado tudo.
Com a sentença da juíza em mãos, datada do dia 25 deste mês, o delegado Levi Leal reuniu a imprensa e fez questão de contar que foi vítima de uma perseguição ferrenha de Roberto Monteiro, por não aceitar sua ingerência nas investigações que foram feitas no caso do sequestro e espancamento do jornalista Gilvan Luiz, em Juazeiro do Norte. Segundo o delegado, "o Sr. Roberto Monteiro queria interferir no meu trabalho e isso eu não admiti nem admito. Tudo que apurei no caso Gilvan Luiz está na justiça e não mudo uma vírgula", disse o delegado Levi."
Fonte: Site Miséria
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.