Após ação do Ministério Público do Ceará, a Justiça determinou a paralisação imediata das obras realizadas às margens do Açude Joaquim Távora, no distrito de Feiticeiro, em Jaguaribe. A decisão da 2ª Vara da Comarca busca conter danos ambientais causados por aterro, supressão de vegetação e construções não licenciadas em área de preservação permanente. Segundo a Ação Civil Pública (ACP), a Associação Comunitária dos Filhos e Amigos de Feiticeiro (AFAF) realizou intervenções em cerca de 550 metros da margem, incluindo instalação de estruturas para eventos, mesmo após embargo administrativo da Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca (SAMAP). Relatórios técnicos apontaram risco de assoreamento e contaminação da água do reservatório, além da supressão de 8.300 m² de vegetação nativa. A decisão impõe suspensão das atividades em 48 horas, sob pena de multa diária de R$ 1.000,00, limitada a R$ 100 mil, além da retirada do aterro, demolição das edificações e execução d...
A juíza da 2ª Vara Criminal de Juazeiro do Norte, Christianne Magalhães Cabral atendeu o solicitação do Ministério Público e resolveu arquivar o proce
" A juíza da 2ª Vara Criminal de Juazeiro do Norte, Christianne Magalhães Cabral, atendeu o solicitação do Ministério Público e resolveu arquivar o processo contra o delegado de Policia Civil, Levi Gonçalves Leal. Em sua sentença a magistrada entendeu que a conduta atribuída ao delegado Levi Leal não pode ultrapassar de um "peculato de uso" e que não houve em nenhum momento a intenção do acusado de apropriar-se do veículo apreendido. A juíza acrescentou ainda que o delegado usava o veículo apreendidos devido a falta de viaturas na delegacia de policia de Juazeiro e, em nenhum momento chegou a demonstrar a intenção de se apoderar do bem alheio.
O delegado Levi Leal foi preso na chamada "Operação Tormenta" realizada no dia 02 de dezembro de 2010, acusado de peculato, porque estava de posse de um veículo apreendido pela policia de Juazeiro. A operação solicitada pelo Ministério Público foi comandada pela Policia Federal, junto como um delegado da Corregedoria da Policia Civil. Desde o momento que foi convidado a ir a sede da PM em Juazeiro, onde recebeu voz de prisão, Levi Leal afirmou que tudo não passava de perseguição a sua pessoa e culpou o então Secretário de Segurança da época, Roberto Monteiro de ter armado tudo.
Com a sentença da juíza em mãos, datada do dia 25 deste mês, o delegado Levi Leal reuniu a imprensa e fez questão de contar que foi vítima de uma perseguição ferrenha de Roberto Monteiro, por não aceitar sua ingerência nas investigações que foram feitas no caso do sequestro e espancamento do jornalista Gilvan Luiz, em Juazeiro do Norte. Segundo o delegado, "o Sr. Roberto Monteiro queria interferir no meu trabalho e isso eu não admiti nem admito. Tudo que apurei no caso Gilvan Luiz está na justiça e não mudo uma vírgula", disse o delegado Levi."
Fonte: Site Miséria
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