Dois sócios e um diretor da empresa FastShop, envolvida em esquema de desvio de recursos públicos através de créditos de ICMS, fechou acordo de não persecução penal com o Ministério Público de São Paulo (MPSP) . Segundo a nota do Ministério Público, o acordo prevê que a empresa pagará R$100 milhões a título de prestação pecuniária penal , além da devolução dos valores desviado s. O MP afirma ainda que "os investigados responsáveis pela empresa comprometeram-se, ainda, a implantar rigoroso programa de 'compliance' e adotar novas práticas empresariais , manifestando preocupação da entidade empresarial na manutenção de sua atividade e dos empregos por ela gerados". Operação Ícaro, deflagrada em agosto, revelou que os empresários pagavam os auditores fiscais da Fazenda estadual paulista para que facilitassem o ressarcimento de créditos de ICMS junto à Sefaz-SP. Todas as empresas varejistas contribuintes têm direito ao ...
"O Banco Central confirma abertura de comissão de inquérito para investigar a Oboé Financeira, com sede em Fortaelza. A instituição sofreu intervenção da autoridade monetária. Os trabalhos devem ser concluidos em até 120 dias.
Segundo o BC, a comissão terá a presidência de Francisco Ponte de Almeida Junior e terá como relatores José Roberto Nunes Pires e José William Assunção Loscio e como secretário, Roberto Serrão Cezar Filho, servidores do próprio Banco Central."
Fonte: Portal Ceará Agora, com informações da Agência Estado.
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