A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Cascavel, prendeu em flagrante, na tarde desta sexta-feira (15/08), uma mulher de 43 anos, suspeita de envolvimento com o contrabando de cigarros de origem paraguaia. A prisão ocorreu durante diligências investigativas realizadas no Mercado Popular de Cascavel. De acordo com as apurações, a suspeita seria sócia na atividade ilícita, sendo responsável por armazenar e comercializar os produtos contrabandeados, crime em coautoria com o irmão da infratora. Durante a ação, foram apreendidas mais de 7.450 carteiras de cigarros importados de diversas marcas, indicando que os suspeitos atuavam como distribuidores da mercadoria na região. A investigada foi autuada em flagrante por contrabando, conforme o Art. 334-A, §1º, incisos IV e V, do Código Penal Brasileiro. Denúncias: A Polícia Civil de Cascavel reforça seu compromisso no combate ao comércio ilegal e à criminalidade, e orienta a população a cont...
Notícia do dia.Alunos de colégio cearense que divulgou questões do Enem 2011 terão que fazer nova prova
"O Ministério da Educação (MEC) vai anular as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) dos 639 alunos do Colégio Christus, de Fortaleza (CE), que tiveram acesso a questões do exame por meio de uma apostila distribuída pela escola semanas antes da data do certame. O ministério irá aplicar uma nova prova para esse grupo de estudantes nos dias 28 e 29 de novembro.
Os itens vazaram durante a fase de pré-testes do Enem, da qual participaram alunos da escola cearense em outubro do ano passado. O pré-teste é feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para avaliar se as questões em análise são válidas e qual é o grau de dificuldade. Os cadernos de questões do pré-teste deveriam ter sido devolvidos após a aplicação e incinerados pelo Inep. A direção do Colégio Christus acredita que os estudantes devem ter repassado esses itens para um banco de questões próprio da escola, usado para confeccionar material preparatório.
Para o MEC, o fato configura quebra de isonomia e, por isso, há a necessidade de aplicar uma nova prova para os alunos do colégio. O ministério informou ainda, em nota, que, em caso de envolvimento da instituição de ensino ou de terceiros, “manifesta desde já sua intenção de processá-los civil e criminalmente”. A Polícia Federal continuará investigando o caso."
Fonte: Agência Brasil
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