A seleção brasileira feminina de handebol foi convocada nesta quinta-feira (6) para o Campeonato Mundial com início em 26 de novembro na Alemanha e Países Baixos. Na lista estão 18 jogadoras, o técnico Cristiano Rocha mesclou experiência e renovação. Um dos destaques é o retorno da ponta-direita Alexandra Nascimento (Alê), de 43 anos, eleita melhor jogadora do mundo em 2012, que participou da conquista do inédito título mundial da Amarelinha em 2013. Atualmente, Alê atua no clube Handball Erice (Itália). Já a nova geração do Brasil conta com atletas que nunca disputaram Mundiais: Jamily Nascimento, Maria Grasielly Brasil, Micaela da Silva, Milena Menezes e Sabryne Souza. A estreia da seleção será contra Cuba, em 26 de novembro (uma quarta-feira), pelo Grupo G, que tem ainda Suécia e República Tcheca. O Mundial reunirá ao todo 32 seleções, divididas em oito grupos de quatro equipes. Alexandra está de volta à seleção que disputará o Mundial de Handebol feminino. Eleita me...
Notícia do dia.Alunos de colégio cearense que divulgou questões do Enem 2011 terão que fazer nova prova
"O Ministério da Educação (MEC) vai anular as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) dos 639 alunos do Colégio Christus, de Fortaleza (CE), que tiveram acesso a questões do exame por meio de uma apostila distribuída pela escola semanas antes da data do certame. O ministério irá aplicar uma nova prova para esse grupo de estudantes nos dias 28 e 29 de novembro.
Os itens vazaram durante a fase de pré-testes do Enem, da qual participaram alunos da escola cearense em outubro do ano passado. O pré-teste é feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) para avaliar se as questões em análise são válidas e qual é o grau de dificuldade. Os cadernos de questões do pré-teste deveriam ter sido devolvidos após a aplicação e incinerados pelo Inep. A direção do Colégio Christus acredita que os estudantes devem ter repassado esses itens para um banco de questões próprio da escola, usado para confeccionar material preparatório.
Para o MEC, o fato configura quebra de isonomia e, por isso, há a necessidade de aplicar uma nova prova para os alunos do colégio. O ministério informou ainda, em nota, que, em caso de envolvimento da instituição de ensino ou de terceiros, “manifesta desde já sua intenção de processá-los civil e criminalmente”. A Polícia Federal continuará investigando o caso."
Fonte: Agência Brasil
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.