A Ceasa-CE realiza de 09 a 11 de maio, das 7h às 14h, no pátio dos bancos do entreposto de Maracanaú, mais uma edição da Feira Flor e Artesanato – Edição Dia das Mães. O evento, que este ano contará com a participação de 70 expositores, entre produtores e comerciantes de flores, plantas ornamentais, aromáticas e artesãos dos municípios de Caucaia, Maracanaú, Maranguape, Redenção, Fortaleza, Aratuba e Eusébio. Segundo Odálio Girão, analista de mercado da Ceasa-CE e coordenador do evento, a Feira Flor e Artesanato é uma excelente oportunidade para a compra do presente das mães, pois oferece produtos a preços bem acessíveis, como peças em crochê e bordado, bijuterias, plantas, arranjos florais naturais e artificiais, artesanato, bonecas de pano, produtos em madeira, óleos essenciais, dentre outros. “E este ano, a Feira Flor e Artesanato contará também com a comercialização de produtos regionais, 150 tipos de cachaças, licores, doces em vidro, castanha de caju e rapadura,” destaca ele.
O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por intermédio do Programa Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor (DECON), promoveu nesta terça-feira (21/08) reunião sobre comércio clandestino de águas envasadas no estado do Ceará com a presença da secretária-executiva do DECON, promotora de Justiça Ann Celly Sampaio, e do diretor de fiscalização do DECON, Pedro Ian Sarmento.
Estiveram presentes representantes da Promotoria de Justiça de Maracanaú, do Corpo de Bombeiros, da Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (SEUMA), do Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN), da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (COGERH), do Conselho Regional de Química e da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace).
Durante o encontro, foram debatidos assuntos como as respectivas atuações dos órgãos, a responsabilidade pela regulamentação do uso da água adicionada de sais e minerais, as principais irregularidades apresentadas na comercialização, a quantidade de estabelecimentos comerciais que operam de forma irregular no Ceará, bem como os locais mais críticos de comercialização clandestina de água envasada e adicionada de sais e minerais. Como encaminhamento, ficou definida a criação de um grupo de trabalho para responder as questões discutidas e facilitar a comunicação entre as instituições.
Segundo a secretária-executiva do DECON, promotora de Justiça Ann Celly Sampaio, no fornecimento de água envasada, a hipossuficência do consumidor já é demonstrada, de logo, pela sua impossibilidade de aferir a qualidade da água que recebe e consome diariamente. Ou seja, como destinatário final do serviço prestado, o consumidor é hipossuficiente e vulnerável, existindo uma desigualdade entre ele e o prestador do serviço correlato.
Dando continuidade aos trabalhos da comissão formada em audiência pública realizada em 06 de junho na Assembleia Legislativa, a reunião teve como objetivo tratar sobre o envase e comercialização de águas clandestinas e irregulares para o consumo humano na Capital e no interior do Estado, além de incluir novas instituições que possuem interesse e competência no caso descrito.
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