*Festival Choro Jazz começa terça, 2/12, reunindo mestres da música do Brasil em Jericoacoara, até 7/12, com maratona de oficinas e grandes shows. Acesso gratuito. Confira a programação* A próxima etapa do festival Choro Jazz, apresentado pela Petrobras, acontece de 2 a 7 de dezembro, em Jericoacoara, no Ceará, reunindo grandes mestres da música, como Rosa Passos, MPB-4, Chico Pinheiro, Amaro Freitas, Salomão Soares, Swami Jr., Teco Cardoso e Bebê Kramer, Jean Garfunkel, Suraras do Tapajós, entre outras atrações. O público poderá também desfrutar uma programação intensa de oficinas com nomes referenciais da cena musical brasileira, entre os dias 2 e 5. Uma maratona de oficinas e shows, com o choro, o jazz, a música do Brasil em destaque, convidando o público a um mergulho na arte e na cultura, além da natureza, em uma das mais belas praias do mundo. Depois de realizar etapas no Pará (em Soure, na Ilha do Marajó) e em Fortaleza, o grande encontro da música do Brasil volta agora sua...
O Conselho de Sentença do 4º Tribunal do Júri da Comarca de Fortaleza condenou Marluan Teixeira Freire a sete anos (em regime semiaberto) e três meses (em regime aberto), por homicídio e ocultação de cadáver da vítima Francisca Sulamita dos Reis Marques. A acusação e a defesa vão recorrer. O réu vai aguardar em liberdade.
A sessão, que ocorreu na tarde desta segunda-feira (03/09), no 4º Salão do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua, foi presidida pelo magistrado Edson Feitosa dos Santos Filho. A acusação ficou a cargo do promotor de Justiça Ythalo Frota Loureiro e a defesa realizada pelos advogados Faustino Costa e Pedro Jackson.
Consta nos autos (nº 0141699-41.2017.8.06.0001), que no dia 10 de março de 2017, por volta das 19h, na BR 116, KM 10 Cajazeiras, em trecho com velocidade máxima controlada de 60km, o acusado atropelou Francisca Sulamita dos Reis Marques a uma velocidade estimada entre 134 e 153km. A vítima não resistiu aos ferimentos e acabou falecendo.
Marluan Teixeira não possuía carteira de habilitação. Após o ocorrido, ele fugiu do local e levou o carro até uma oficina, onde o desmontou em diversas partes. O réu ainda enrolou o corpo da vítima em um saco preto e jogou em um matagal.
A defesa alegou que Francisca Sulamita atravessou a BR-116 falando ao celular, o que manifesta imprudência em relação à sua integridade física. Disse que o réu estava a caminho o trabalho de sua esposa, na faixa da esquerda, permitida aos veículos transitam em maior velocidade, quando uma pessoa, tentou atravessar, sendo impossível parar o veículo.
Fonte: TJ-CE

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