O Rio São Francisco terá uma nova hidrovia para transporte de cargas do Sudeste (a partir de Pirapora-MG) para o Nordeste (a Juazeiro-BA e Petrolina-PE). O projeto , apresentado pelo governo federal na última sexta-feira (13), é utilizar os 1.371 km de extensão navegáveis com uma projeção de movimentar cinco milhões de toneladas . Entre as cargas previstas , estão insumos agrícolas, gesso, gipsita, calcário, grãos, bebidas, minério e sal . O ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, afirmou que a hidrovia será muito estratégica para o desenvolvimento da região. Neste mês de junho, ele disse que iria assinar a delegação das obras à Companhia das Docas do Estado da Bahia. Na sequência, estão previstos os estudos técnicos, conforme o ministro. No percurso, o Velho Chico passa pelo Distrito Federal, por Goiás, pela Bahia, por Sergipe, Alagoas e Pernambuco. São 505 municípios e mais de 11,4 milhões de pessoas que...
Inovação e Tecnologia - Parceria entre RNP e Angola Cables cria primeiro ponto de troca de tráfego acadêmico da América Latina
A Angola Cables e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) acabam de assinar uma parceria para a construção de um ponto de troca de tráfego (PTT), nas instalações da Angola Cables em Fortaleza. Ele funcionará em âmbito mundial e será voltado exclusivamente para a troca de tráfego científico e acadêmico que é formado por dados, informações, pesquisas, estudos e artigos acadêmicos da comunidade de ensino e pesquisa mundial. O PTT estará instalado no centro de dados da Angola Cables, localizado na Praia do Futuro, capital cearense, onde a multinacional de Telecom concentra seus três grandes empreendimentos no Brasil – dois cabos submarinos, Monet e SACS e um data center.
“O PTT que a RNP construirá no centro de dados da Angola Cables, em Fortaleza, é único na América do Sul e um dos poucos no mundo voltado para uso exclusivo da comunidade de ensino e pesquisa. Um passo de extrema relevância ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e ensino em nível mundial”, explica António Nunes, CEO da Angola Cables.
Para receber o GXP (do inglês Global Exchange Point) da RNP nas suas dependências, a Angola Cables mostrou potencial para atender a todos os requisitos necessários para a realização desta parceria, entre os quais conectividade, capacidade, baixa latência e rota expressa para África.
Segundo o diretor de Engenharia e Operações da RNP, Eduardo Grizendi, a implantação do Ponto de Troca de Tráfego Global no Brasil é um grande passo para facilitar a interconexão com outras redes acadêmicas e atender às demandas de grandes fluxos de dados da comunidade científica. “Esses fluxos de dados requerem de nós, redes acadêmicas, agilidade no aprovisionamento de circuitos de alta capacidade e confiabilidade, normalmente exigindo canais ópticos ou frações de espectro exclusivos”, declarou Grizendi.
Sobre a Angola Cables:
Angola Cables é uma multinacional angolana de telecomunicações, fundada em 2009, que opera no mercado de atacado, cujo negócio principal é a comercialização de capacidade em circuitos internacionais de voz e dados através de sistemas de cabos submarinos de fibra óptica. É um dos maiores acionistas do WACS (West Africa Cable System), que liga a Africa do Sul à Londres, fornecendo serviços de nível de operador a operadores em Angola e na região subsaariana, tornando-se assim um dos maiores fornecedores de IP na região.
“O PTT que a RNP construirá no centro de dados da Angola Cables, em Fortaleza, é único na América do Sul e um dos poucos no mundo voltado para uso exclusivo da comunidade de ensino e pesquisa. Um passo de extrema relevância ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e ensino em nível mundial”, explica António Nunes, CEO da Angola Cables.
Para receber o GXP (do inglês Global Exchange Point) da RNP nas suas dependências, a Angola Cables mostrou potencial para atender a todos os requisitos necessários para a realização desta parceria, entre os quais conectividade, capacidade, baixa latência e rota expressa para África.
Segundo o diretor de Engenharia e Operações da RNP, Eduardo Grizendi, a implantação do Ponto de Troca de Tráfego Global no Brasil é um grande passo para facilitar a interconexão com outras redes acadêmicas e atender às demandas de grandes fluxos de dados da comunidade científica. “Esses fluxos de dados requerem de nós, redes acadêmicas, agilidade no aprovisionamento de circuitos de alta capacidade e confiabilidade, normalmente exigindo canais ópticos ou frações de espectro exclusivos”, declarou Grizendi.
Sobre a Angola Cables:
Angola Cables é uma multinacional angolana de telecomunicações, fundada em 2009, que opera no mercado de atacado, cujo negócio principal é a comercialização de capacidade em circuitos internacionais de voz e dados através de sistemas de cabos submarinos de fibra óptica. É um dos maiores acionistas do WACS (West Africa Cable System), que liga a Africa do Sul à Londres, fornecendo serviços de nível de operador a operadores em Angola e na região subsaariana, tornando-se assim um dos maiores fornecedores de IP na região.
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