As provas discursivas da edição de 2025 do Concurso Público Nacional Unificado (CNU), que será aplicado neste domingo (7), estão sob custódia das forças de segurança e, em várias regiões do país, armazenadas em unidades da Polícia Rodoviária Federal. O material, que começou a ser distribuído nesta semana, integra uma operação nacional que mobiliza mais de 22 mil profissionais responsáveis pela segurança, vigilância, transporte e aplicação do exame. A logística é coordenada pelo Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJSP), pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A operação tem apoio direto da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), da Força Nacional, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e das forças estaduais de segurança dos 26 estados e do Distrito Federal. Dos 22 mil p...
Notícia do dia - Dois meses após acidente no Beach Park, Pefoce aguarda documentos para concluir perícia
Quase um mês após o prazo de um mês dado para a conclusão da perícia, a Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) ainda não concluiu a perícia do acidente no Beach Park que matou o radialista Ricardo José Hilário da Silva, de 43 anos, no dia 16 de julho. A Pefoce afirma que o trabalho foi iniciado e que aguarda documentação da empresa responsável pela fabricação do brinquedo para conclusão da perícia. O acidente completa dois meses neste domingo.
Conforme a Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), o caso está sob a responsabilidade da Delegacia de Proteção ao Turista (Deprotur). A Polícia afirmou que testemunhas foram ouvidas e diligências foram realizadas por parte da delegacia especializada.
Ricardo Hilário morreu após a boia em que estava no Vainkará, brinquedo recém inaugurado à época, virar. A principal suspeita é que houvesse excesso de peso na bóia. Uma reportagem do jornal Folha de S. Paulo informou que o grupo somava 395 quilos, quando o permitido era até 320 quilos. Testemunhas relataram que o peso dos visitantes não era verificado no momento do embarque.
A vítima morava em São Paulo e visitava Fortaleza com sua mulher e filha. Ele desceu na atração nova do parque junto com outras pessoas, já que a bóia em que os outros visitantes desceriam estava incompleta. No momento do acidente, desciam no equipamento Tarcísio Pontes, pesando 105 quilos, Mateus Sena, com 110 quilos, e Michele Laverde, com 90 quilos. Ricardo Hilário também pesava 90 quilos.
O parque aquático ficou fechado e voltou às atividades dois dias após o acidente. O Vainkará continua interditado até o fim da perícia. O POVO Online entrou em contato com o Beach Park. A assessoria do parque aquático afirmou que também aguarda a perícia e que tem prestado toda a ajuda necessária à Justiça. A empresa canadense Proslide, responsável pela fabricação do brinquedo, também foi contactada. A reportagem aguarda respostas.
Fonte: O Povo Online

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