Mais de 90% dos fuzis apreendidos no ano passado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro foram fabricados em outros países. O maior número de apreensões ocorreu em áreas do estado onde há disputas de território entre facções criminosas rivais. As duas constatações fazem parte de um estudo da Subsecretaria de Inteligência (SSI)da Secretaria de Estado de Polícia Militar, que analisou a apreensão de 492 fuzis em 2023. Um aspecto abordado no estudo da SSI diz respeito à marca dos fuzis apreendidos. Dos 492, 199 são da marca norte-americana Colt. Foram registrados no estudo 194 fuzis sem marca, ou seja, armas que entram no país ou no estado separadas por peças e montadas por armeiros envolvidos com as organizações criminosas. As demais armas apreendidas são de 43 marcas diversas, praticamente todas de países do Hemisfério Norte. O estudo da SSI mostra que as apreensões se concentraram com maior intensidade nas áreas integradas de segurança pública (AISPs) da zona oeste da capital e da Ba
Um sistema simplificado, disponível em plataforma mobile (smartphones e tablets), permite a comunicação por todos os seus usuários, aprimorando a segurança dos usuários da portaria virtual.
Trata-se do aplicativo Outkey, através do qual, por exemplo, os moradores têm o controle de acesso da garagem, permitindo entrada e saídas rápidas; acesso de visitantes e prestadores de serviços; em situações de risco, acionamento do alerta pânico silencioso; e videomonitoramento online de 24 horas, possibilitando uma comunicação direta com o usuário em qualquer situação.
Atualmente, são mais de 4 mil usuários.
A inovação tecnológica funciona como um reforço ao monitoramento da portaria virtual, conforme explica o sócio diretor da Hiseg, Vinícius Santos.
“Ele é específico para a portaria virtual, então, o morador recebe seus dispositivos de acesso. Para veículo é um controle e para o pedestre é entregue uma chave de acesso, chamado de tag, em forma de chaveiro – bastando encostar no leitor para abrir (o portão). O aplicativo funciona como um controle de acesso efetivo, pois o próprio morador faz o cadastro, e serve também como mensagem de texto, em que pode informar que está chegando em um táxi de determinada placa e modelo, em que o operador, quando chega esse veículo, monitora esse veículo através das câmeras, faz a confirmação e libera o acesso.” detalha.
Além disso, com relação à segurança, há o fornecimento de imagens para os usuários.
O morador pode, de qualquer lugar, acessar seu condomínio através de seu dispositivo remoto – smartphone, tablet, enfim.
“Ao chegar em casa, ele pode abrir as imagens e ver se está tudo ok, e tem o contato direto com os telefones fixos – que funcionam 24 horas, na central”, destaca Venícius.
O diretor aponta que tanto na portaria virtual como no aplicativo, a comunicação entre condomínio e central é contínua.
“A Hiseg utiliza sempre link dedicado de fibra ótica – que não é internet convencional. Temos a internet principal e o link redundante, ou seja, dois links dedicados para que, havendo o rompimento de um, sempre tem a redundância”, explica Santos.
“Em caso de alguma situação que consideramos absurda acontecendo, enviamos, sempre, um profissional nosso ao local – que pode ser um técnico, patrulheiro, policial ou, se necessário for, um porteiro físico para situações que fogem do nosso controle”, acrescentou.
Serviço:
Saiba mais: https://www.facebook.com/hisegtecnologia/
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