O ex-funcionário do Hospital Instituto Dr. José Frota (IJF), Francisco Aurélio Rodrigues de Lima, teve a prisão em flagrante convertida em preventiva nesta quarta-feira (24/04), durante audiência de custódia realizada pelo Juízo da 17ª Vara Criminal (Vara de Audiência de Custódia). Ele é suspeito de matar e decapitar o zelador Francisco Mizael Souza da Silva na manhã da terça-feira (22/04) nas dependências do Hospital, no centro de Fortaleza, local onde a vítima trabalhava. Francisco Aurélio foi encontrado e preso no distrito de Patacas, em Aquiraz, na tarde do mesmo dia. Conforme o auto de prisão em flagrante, o suspeito, que já trabalhou no hospital como copeiro, executou o crime com arma de fogo e, em seguida, decapitou a vítima na cozinha do estabelecimento. Segundo o documento, o caso teria sido motivado por ciúmes, pois a namorada do suspeito também trabalhava na unidade de saúde. De acordo com a autoridade policial, a mulher informou, durante depoimento, que mantinha relaciona
_Segundo pesquisa, 94,4% das empresas brasileiras que estão na internet também estão nas redes sociais, mas sociais medias cometem erros que podem prejudicar a marca_
Na era das mídias sociais, principalmente, em tempos de Facebook e Instagram, a profissão de Social Media ficou cada vez mais conhecida e tornou-se uma mão de obra necessária para pequenas e grandes marcas que querem se destacar no mercado digital. A pesquisa Social Media Trends 2018, realizada online pela agência Rock Content, com representantes de empresas no Brasil, constatou que 94,4% das empresas presentes na internet também estão presentes nas redes sociais. Então, a função do social media na empresa é ser responsável pela comunicação, relacionamento e reputação de uma marca pessoal e/ou empresarial nas redes sociais.
O que ocorre é que muitas vezes, na tentativa de acertar e alavancar o negócio do cliente, o Social Media toma atitudes errôneas e precipitadas, que podem gerar o efeito reverso para as marcas. “O fato de se preocupar mais com a quantidade do que com a qualidade dos seguidores, ou de não responder em tempo hábil os questionamentos dos clientes, pode fazer com que a marca não tenha tanta credibilidade no mundo digital e até passe por situações de crise”, explica o analista de marketing digital do Google no Ceará da Adicione Seu Negócio, Rodrigo Coifman.
*Confira os erros mais comuns cometidos por social media:*
_1. Foco na quantidade de seguidores e não na qualidade_
Muitos questionamentos atualmente diz respeito ao número de seguidores. Especialistas em marketing digital, afirmam que hoje em dia é necessário seguir uma linha editorial e conhecer seu público para fomentar o engajamento deste e a procura pela marca nas mídias. “Não adianta ter 1 milhão de seguidores, se a maioria deles não se interessa realmente pela marca ou não podem ser revertidos em clientes. É necessário avaliar seu público, verificar qual é a linha editorial e o público alvo, tendo em vista que muitas empresas ainda seguem linhas editorias de próprio gosto ou do concorrendo, que nem sempre corresponde ao seu mesmo público alvo”, ressalta o analista de marketing digital.
_2. Demora no feedback_
Erro clássico é o erro de não corresponder no tempo hábil. Muitas empresas fazem trabalho de divulgação conteúdo, mas não respondem a interação do cliente em tempo hábil. Com isso, muitos consumidores vão atrás de outras marcas, por não ter essa resposta no tempo correto. As pessoas quando vão utilizar as mídias sociais, estão em busca de pronta-resposta.
_3. Discurso incoerente_
De acordo com o analista de marketing digital da Adicione Seu Negócio, Rodrigo Coifman, há uma gama de empresas que se vende como algo que não é. “Tem muitas empresas que utilizam um discurso, por exemplo, de ser ótima no atendimento, mas na prática não é assim que funciona. As pessoas sempre estão alerta nas redes sociais e vão verificar que aquele é um discurso incoerente com a realidade, isso pode gerar um efeito muito negativo para marca não só no meio online, mas no meio off-line também”, disse.
_4. Vitrine de propaganda_
É preciso entender que a rede social não é uma vitrine, onde o intuito é só vender. Muitas vezes o empresário ou o social media usa as redes sociais como um grande mural de propaganda e o discurso fica sempre focado na compra e venda. O que ocorre é que as pessoas acabam tendo a sensação de que aquilo é só propaganda, onde o único objetivo é vender e não há espaço para tirar dúvidas, apresentar vantagens e benefícios, dentre outros.
_5. Não ter uma estratégia_
De acordo com o especialista, Rodrigo Coifman, estar presente nas redes sociais sem ter uma estratégia é muito pior do que não estar nas redes sociais. “É necessário investir em um especialista que se preocupe com a marca de maneira geral, que trace uma estratégia, que contemple a auditoria da presença online da marca, a análise da sua audiência, conheça os seus concorrentes e faça o monitoramento constante de métricas. Muitos sociais medias ainda não fazem esse ponto que considero básico, ou seja, planejam a estratégia da marca. Dificilmente, sem que haja um caminho a seguir definido, haverá sucesso nos meios digitais”, finaliza.
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