Um trabalho de investigação da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), vinculada ao Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), com levantamentos de inteligência da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS-CE) e do Departamento de Inteligência (DIP) da PCCE, culminou na localização e prisão de um dos homens mais procurados do Ceará. O indivíduo, que integrava a lista de procurados da SSPDS e estava foragido com nove mandados de prisão em aberto, foi capturado nesta quinta-feira (13), na Bolívia. A ação contou também com o auxílio das polícias de Rondônia e da Bolívia. Com nove mandados de prisão em aberto por homicídios, integrar organização criminosa, Jangledson de Oliveira, de 37 anos, conhecido como “Nem da Gerusa”, já tinha dez passagens por homicídio doloso, além de ter antecedentes por roubo, integrar organização criminosa, associaçã...
O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da Promotoria de Justiça de Ocara, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa, nesta quinta-feira (19/09), em face do professor de iniciais A. M. O., investigado por abuso sexual de alunas da Escola Municipal Luiz Cândido de Oliveira, localizada em Ocara. Na ACP, o MPCE requer à Justiça a perda da função pública do professor, a suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, bem como o pagamento de multa civil e a proibição de contratar com o Poder Público.
Conforme processo criminal que tramita na Vara Única da Comarca de Ocara, o professor teria, em distintas oportunidades durante o ano letivo de 2015, constrangido as vítimas, crianças que na época eram alunas dele e tinham apenas dez anos de idade, a praticarem atos diversos da conjunção carnal. No âmbito criminal, o réu teve suspenso o exercício das funções públicas de professor, bem como lhe foi proibido manter contato com vítimas e testemunhas.
“Ademais, por sua conduta, o agente público tem o dever jurídico de observar os princípios regentes da legalidade e da moralidade, de modo que abusar sexualmente de alunas enquanto se utilizava do cargo de professor e dentro da sala de aula está incorrendo na conduta típica descrita pelo artigo 11, inciso I, da lei de improbidade administrativa”, segundo consta na ACP ajuizada pelo MPCE.
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