Foto: Felipe Honorato / Fortaleza EC O Fortaleza volta às quadras nesta sexta-feira (28), diante da equipe do Ipu, no Ginásio Tonca, às 19h45, pela partida de ida das semifinais do Campeonato Cearense de Futsal. Invicto na competição estadual, o Leão do Pici vai em busca de conquistar um resultado positivo para poder decidir como mandante. Sob comando do técnico Guigo Verfe, o Tricolor de Aço disputou 10 jogos no Cearense de Futsal, onde ganhou 9 e empatou somente um. Na competição, marcou 44 gols e sofreu apenas 14, sendo dono da melhor defesa. O artilheiro do Leão do Pici no estadual é o pivô Gugu Flores, com 12 gols marcados. A vice-artilharia é dividida entre o ala Luisinho e o pivô Bob, ambos com cinco gols. A partida de volta acontece no dia 4 de dezembro, às 19h45, no Ginásio Paulo Sarasate.
O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da Promotoria de Justiça de Ocara, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa, nesta quinta-feira (19/09), em face do professor de iniciais A. M. O., investigado por abuso sexual de alunas da Escola Municipal Luiz Cândido de Oliveira, localizada em Ocara. Na ACP, o MPCE requer à Justiça a perda da função pública do professor, a suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, bem como o pagamento de multa civil e a proibição de contratar com o Poder Público.
Conforme processo criminal que tramita na Vara Única da Comarca de Ocara, o professor teria, em distintas oportunidades durante o ano letivo de 2015, constrangido as vítimas, crianças que na época eram alunas dele e tinham apenas dez anos de idade, a praticarem atos diversos da conjunção carnal. No âmbito criminal, o réu teve suspenso o exercício das funções públicas de professor, bem como lhe foi proibido manter contato com vítimas e testemunhas.
“Ademais, por sua conduta, o agente público tem o dever jurídico de observar os princípios regentes da legalidade e da moralidade, de modo que abusar sexualmente de alunas enquanto se utilizava do cargo de professor e dentro da sala de aula está incorrendo na conduta típica descrita pelo artigo 11, inciso I, da lei de improbidade administrativa”, segundo consta na ACP ajuizada pelo MPCE.
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