O caso do assassinato do marceneiro Guilherme Dias Santos Ferreira , um jovem negro de 26 anos, que levou um tiro na cabeça do policial militar Fábio Anderson Pereira de Almeida, na última sexta-feira (4), vai ser acompanhado pelo Ministério da Igualdade Racial. A titular da pasta, Anielle Franco, publicou um nota nas redes sociais para repudiar o episódio. "É lamentável e dilacerante chorarmos a morte de mais um jovem inocente. Guilherme Dias dos Santos Ferreira saiu do trabalho, corria para pegar o ônibus, carregava sua marmita, talheres e a bíblia, e recebeu um tiro na cabeça! O racismo institucional persiste em 'confundir' corpos negros. É urgente que essa realidade mude!", escreveu a ministra. O marceneiro foi morto pelo agente após ser confundido com assaltantes que tentavam roubar sua moto. O crime aconteceu na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona Sul de São Paulo. O PM lotado no 12º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano chegou a ser preso em fl...
Política- Nota de esclarecimento do deputado federal Heitor Freire acerca do vazamento de conversas com o presidente Jair Bolsonaro
Esclarecimento
Estão relacionando meu nome a uma divulgação de conversa do presidente Jair
Bolsonaro. Sim, tive essa conversa com o presidente Bolsonaro, mas afirmo, nunca
vazei qualquer áudio desse conteúdo e desconheço a origem da divulgação de
gravações que envolvem a minha pessoa. Isso é criminoso e passível das medidas
judiciais cabíveis.
Repito, jamais divulgaria conteúdo de conversas com o Presidente Bolsonaro. Sempre
estive na linha de frente na defesa do governo Bolsonaro e atritos internos do partido
não farão com que eu mude de posição.
Tenho com ele uma relação normal de diálogo entre os poderes legislativo e executivo,
e ele buscou resolver uma questão inerente ao partido ao qual é filiado. Repudio
qualquer tipo de gravação e divulgação de conversas com quem quer que seja.
Adotarei providências e solicitarei à Polícia Federal que investigue quem é o
responsável pela divulgação dos áudios, bem como das Fake News que tem por
objetivo causar desestabilização política e atentar contra a minha honra e a do
Presidente.
Heitor Freire
Estão relacionando meu nome a uma divulgação de conversa do presidente Jair
Bolsonaro. Sim, tive essa conversa com o presidente Bolsonaro, mas afirmo, nunca
vazei qualquer áudio desse conteúdo e desconheço a origem da divulgação de
gravações que envolvem a minha pessoa. Isso é criminoso e passível das medidas
judiciais cabíveis.
Repito, jamais divulgaria conteúdo de conversas com o Presidente Bolsonaro. Sempre
estive na linha de frente na defesa do governo Bolsonaro e atritos internos do partido
não farão com que eu mude de posição.
Tenho com ele uma relação normal de diálogo entre os poderes legislativo e executivo,
e ele buscou resolver uma questão inerente ao partido ao qual é filiado. Repudio
qualquer tipo de gravação e divulgação de conversas com quem quer que seja.
Adotarei providências e solicitarei à Polícia Federal que investigue quem é o
responsável pela divulgação dos áudios, bem como das Fake News que tem por
objetivo causar desestabilização política e atentar contra a minha honra e a do
Presidente.
Heitor Freire
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