O Ceará voltou a registrar um cenário de atenção em relação à situação hídrica. Dados mais recentes do Monitor de Secas, referentes a novembro de 2025, indicam que o estado apresenta o maior índice de seca grave dos últimos quase seis anos, com 26,73% do território nessa categoria. Até então, o dado mais grave havia sido registrado em janeiro de 2020, quando 28,27% do território cearense apresentou seca grave relativa. O cenário atual se aproxima desse patamar histórico e acende um alerta para os impactos da seca prolongada. Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o agravamento do quadro está relacionado, principalmente, à escassez de chuvas no segundo semestre, período em que a reposição hídrica costuma ser mais limitada. Atualmente, a seca grave atinge 65 municípios concentrados nas macrorregiões Jaguaribana, mas também com registros no sul do estado, onde situa-se o Cariri, e no oeste do Sertão Central e Inhamuns. Entre os impactos associados...
O Sindicato das Indústrias de Alimentação e Rações Balanceadas no Estado do Ceará (Sindialimentos) promoverá uma palestra sobre “Ozônio na produção de alimentos”, no próximo dia 22, a partir das 19h, na FIEC.
O convidado a debater sobre o assunto será Vivaldo Mason Filho, que é administrador de empresas e fundador e CEO da myOzone. Ele falará também sobre: a redução de carga microbiana, detoxificação de micotoxinas, controle de praga em alimentos e degradação de agrotóxicos.
“O ozônio na produção de alimentos tem se destacado pela sua versatilidade de aplicações que vai desde o controle de pragas até a conservação dos alimentos. A palestra apresentará como o ozônio vem sendo aplicado na indústria de alimentos e os impactos na produtividade e lucratividade nos processos de produção”, adianta André Siqueira, presidente do Sindialimentos.
Quem quiser participar, o evento é gratuito, e acontecerá no auditório da FIEC.
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