Em uma cerimônia emocionante, a Universidade de Brasília (UnB) concedeu nesta sexta-feira (26) o diploma de geólogo ao estudante Honestino Guimarães, desaparecido político perseguido durante a ditadura militar e cujo corpo nunca foi encontrado. Liderança estudantil, Honestino foi preso em 1965 e viveu na clandestinidade nos anos seguintes. Ele foi sequestrado em 1973 e nunca mais foi visto. A confirmação pública de sua morte ocorreu em 1996. O reconhecimento, concedido na modalidade port mortem, ocorreu no auditório da Associação dos Docentes da UnB e contou com a presença de professores, estudantes, familiares de Honestino e autoridades locais e nacionais. Na cerimônia, foi anunciada a decisão do Conselho Universitário da UnB que anulou a decisão de desligar Honestino da instituição de ensino. Ele havia sido expulso em 1968, antes de concluir a graduação. A reitora da universidade e presidente do Conselho Universitário, Márcia Abrahão, anunciou a concessão do título e explicou que
A Ypióca, marca da Diageo, líder mundial na produção de bebidas alcoólicas premium e proprietária das marcas Johnnie Walker e Smirnoff, tem três rótulos indicados, por votação popular, ao título de Cachaça do Ano no concurso IV Ranking Cúpula da Cachaça. Ypióca Cinco Chaves e Ypióca 150, de categoria premium, além da clássica Ypióca Ouro estão entre as 250 cachaças mais queridas, escolhidas por 33 mil pessoas. Na segunda etapa do concurso, especialistas vão apontar as 50 cachaças para seguirem à fase final de degustação às cegas, em março.
Envelhecidas em barris de madeiras nobres, como carvalho e bálsamo, as cachaças premium da Ypióca são exemplos da tendência mundial da premiunização de bebidas, em sintonia com um crescente comportamento de consumo que valoriza a qualidade. Além de inovação e qualidade, Ypióca carrega em seu DNA a tradição por ser a marca de cachaça mais antiga do Brasil; existe desde 1846.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.