O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu prazo de cinco dias para a defesa do ex-presidente Fernando Collor explicar o desligamento da tornozeleira eletrônica. Desde abril deste ano, Collor cumpre prisão domiciliar em Maceió. A decisão foi tomada após o ministro receber um alerta da Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social de Alagoas, responsável pelo monitoramento do equipamento. De acordo com o órgão, a tornozeleira ficou sem bateria nos dias 2 e 3 de maio deste ano. “Intimem-se os advogados regularmente constituídos por Fernando Affonso Collor de Mello para prestarem esclarecimentos, no prazo máximo de cinco dias, sobre o descumprimento da medida cautelar imposta, sob pena de decretação da prisão”, decidiu o ministro. Moraes também cobrou explicações da secretaria por ter informado o desligamento cinco meses após o ocorrido. O órgão terá 48 horas para enviar as explicações. Em 2023, Collor foi condenado pelo STF. Conforme a ...
Nesse segundo episódio do Podcast Nem Me Chama em 2020, ainda sob efeito do Mercúrio Retrógado, Gustavo Augusto-Vieira e Marcellus Rocha conversam com o convidado Ricardo Moura sobre o contexto social e político do motim ou movimento “grevista” dos Policiais Militares do Ceará com o convidado. Ricardo é jornalista, cientista social e integrante do Laboratório de Estudos sobre a Violência da Universidade Federal do Ceará. O movimento dos policiais tomou proporções nacionais e acirrou ainda mais a polarização política, antecipando a corrida eleitoral municipal de 2020. Muitas são as indagações sobre o movimento. A luta por direitos da polícia serviu como palanque eleitoral antecipado?
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