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Manchete do momento - PF investigará câmeras escondidas em apartamento de deputada federal Mecanismo estava em pleno funcionamento, em Brasília

  Polícia Federal (PF) investigará a instalação de câmeras escondidas encontradas em um apartamento da deputada federal Dayany Bittencourt (foto) (União-CE), em Brasília. O caso já estava sendo apurado pela Polícia Civil do Distrito Federal, após o equipamento ter sido encontrado escondido em meio a disparadores de água e sensores de fumaça, em 2023. A entrada da PF no caso foi por determinação do ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos de Almeida Neto, após reunir-se com a parlamentar. No ofício, Almeida Neto cita “suposta prática dos crimes de violação de domicílio e registro não autorizado de intimidade, cometidos contra a deputada durante o exercício do seu mandato e de sua atividade política”. Registros audiovisuais As câmeras foram encontradas por assessores da parlamentar em um apartamento alugado por ela na Asa Norte, em agosto do ano passado. Além de quatro câmeras espiãs, havia, no local, microfones, cabos de internet e um aparelho gravador DVR e um mo

PORTOS *Governo concede cais pesqueiro do Porto de Fortaleza (CE)*




_Segundo ativo de infraestrutura repassado à iniciativa privada em 2020; investimentos somam R$ 10 milhões_

O Ministério da Infraestrutura, por meio da Companhia Docas do Ceará (CDC), assinou o contrato de concessão do cais pesqueiro do Porto de Fortaleza (CE) com a Compex Indústria e Comércio de Pesca e Exportação Ltda. – empresa vencedora do pregão eletrônico aberto pela CDC em março. Trata-se do segundo ativo de infraestrutura repassado à iniciativa privada em 2020. Serão investidos R$ 10 milhões na estrutura de 11.963 m² e a expectativa é de construção de uma indústria pesqueira no local. No total, a empresa vai arcar com R$ 3,4 milhões em outorgas ao longo dos 20 anos de contrato.

A expectativa é que as obras sejam iniciadas no segundo semestre e que as operações se iniciem em março do ano que vem. Entre as intervenções que serão feitas, estão demolição de um prédio de três andares, melhorias no cercamento da área, além da construção da indústria de pescado em si, com câmaras de frigorífico, e locais para armazenagem e processamento de peixes vermelhos e lagostas, que seguem para exportação, em contêineres, para cerca de dez países, com destaque para Estados Unidos, Austrália e China. A indústria deve gerar cerca de 300 empregos diretos e indiretos.

De acordo com o ministro da infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, “o nosso programa de concessões segue o seu cronograma e o interesse do investidor privado em nossos ativos continua. Este é o primeiro leilão que fazemos para este tipo de empreendimento e um bom indicativo da atratividade de nossa carteira para o pós-crise”.

“A concessão é importante para a CDC porque deixamos de ter uma área ociosa dentro do terminal, que só gerava custos e, agora, passaremos a ter receita. Essa é a primeira área rentável dentro do Porto de Fortaleza”, avalia a diretora-presidente, Mayhara Chaves. Segundo ela, a companhia passa a ter mais disponibilidade para focar na sua atividade-fim e viabiliza o crescimento da atividade pesqueira via iniciativa privada.

*PESCADO* – A concessão da área deve gerar impactos da ordem de 15% nas exportações de peixes e de lagostas realizadas pelo estado do Ceará. Anualmente, cerca de 800 toneladas dos produtos pescados no cais devem ser exportadas pela Compex. A expectativa é que a empresa aumente seu faturamento atual em 15% - somente o cais pesqueiro deve gerar movimentação de até R$ 20 milhões por ano.

De acordo com o gerente-comercial da empresa, Leonardo Marinho, o local favorável pode potencializar o mercado pesqueiro nos próximos anos. “Como o cais está na orla, conseguimos controlar a qualidade da nossa matéria-prima e exportar produtos mais frescos e, consequentemente, mais atrativos”, explica. Ele reitera que o acesso direto ao mar permite maior rastreabilidade da carga, o que se torna positivo para investidores. “Em cinco anos, quem não rastrear seus produtos, vai perder mercado”, enfatiza Marinho.

*SOBRE A EMPRESA* - A Compex é uma empresa cearense com 25 anos de fundação. O grupo atua no litoral oeste do Ceará e tem uma indústria de pescado em Acaraú (CE). Além da expertise no ramo de peixes vermelhos e de lagosta, a empresa espera criar um laboratório para comercialização de novos produtos, como o atum. Outra forma de expandir a atuação é a exportação de produtos vivos.


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