O governo federal publicou nesta sexta-feira (26) novos prazos para a atualização cadastral do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), ainda existe um grande número de beneficiários que não estão incluídos no Cadastro Único ou que estão com o cadastro desatualizado há mais de 48 meses. Desde 2016, para o recebimento do BPC, os beneficiários precisam estar inscritos no Cadastro Único e fazer atualização do cadastro a cada dois anos. Atualmente, são atendidos pelo programa mais de 6,02 milhões de beneficiários, entre idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda, que recebem o pagamento de um salário mínimo. Prazos O beneficiário que não estiver no CadÚnico ou que estiver com o cadastro desatualizado há mais de 48 meses deve regularizar a situação em 45 dias se morar em um município de até 50 mil habitantes. Para aqueles que vivem em cidades maiores, com mais de 50
Colaboradores do Hospital Regional Norte (HRN), do Governo do Estado, administrado pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) passaram por uma série de treinamentos ao longo dos últimos meses. A capacitação é voltada para a apresentação de fluxos assistenciais e operacionais para os serviços de assistência e apoio relacionados ao tratamento dos casos suspeitos de coronavírus. A organização das abordagens foi uma ação do Comitê Interno de Combate ao Coronavírus do HRN e contou com apoio e intensa participação dos coordenadores de áreas assistenciais e de apoio e da Comissão de Controle e Infecção Hospitalar (CCIH).
"Desenvolvemos uma proposta de treinamento para atender de maneira mais eficiente essa demanda relacionada ao coronavírus", avalia a diretora de gestão e atendimento, Juliana Mendes Gomes.
A coordenadora do Centro de Estudos do HRN, Brunna Costa, ressalta que houve ações intensas de abordagens entre as equipes, em especial em relação à paramentação e desparamentação e a ordem de colocação e retirada dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). A abordagem contemplou em especial as equipes da emergência, como porta de entrada de pacientes, além de outros serviços como UTI, imagem, clínica médica e clínica cirúrgica, e apoios como laboratório, fonoaudiologia, fisioterapia, nutrição e serviço de higienização.
Na emergência, o foco foi apresentar o fluxo de atendimento do paciente, além da paramentação e a desparamentação e uso dos EPIs. Foram confeccionados três kits de EPIs destinados a procedimentos específicos que envolvem maior ou menor risco de contaminação. A equipe de fisioterapia recebeu um treinamento relacionado à montagem e manuseio de ventiladores pulmonares. Para o laboratório, o foco foi a coleta do material clínico para os swabs oral e nasal.
“O treinamento foi uma ação realizada pelo Comitê Interno formado no HRN para abordagens e outras ações relacionadas ao Covid-19. A abordagem foi diferenciada e específica dependendo do público-alvo”, completa Brunna Costa.
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