Os três suspeitos foram presos em flagrante no bairro Aldeota enquanto transitavam em um veículo com queixa de roubo Em continuidade aos trabalhos ostensivos de combate aos crimes contra o patrimônio na Capital, a Polícia Militar do Ceará (PMCE) prendeu em flagrante três homens que estavam transitando com um veículo roubado. A ação, que ocorreu na tarde desse sábado (27), contou com o auxílio das ferramentas de tecnologia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). O trio foi capturado no bairro Aldeota, que pertence à Área Integrada de Segurança 1 (AIS 1) de Fortaleza. A ocorrência iniciou ainda no bairro Passaré (AIS 7), quando o Sistema Agilis, da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) da SSPDS, registrou um alerta após um carro com queixa de roubo ser visualizado transitando pelo bairro. Na ocasião, foram repassadas informações acerca da movimentação do veículo para os policiais militares do Motopatrulhamento do 19º Batalhão da Polícia Milit...
Dois empresários foram presos hoje (10) por suspeita de integrarem um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), informou o Ministério Público de São Paulo (MPSP). Além das prisões temporárias por cinco dias, a Operação Juno Moneta cumpre mandados de busca e apreensão em seis endereços na capital paulista e em Bragança Paulista. Segundo o Ministério Público, foram recolhidos telefones celulares, computadores, pendrives, documentos impressos e dinheiros. 

De acordo com nota do MPSP, os empresários "mantêm estreitas ligações" com o movimento e usavam várias empresas de fachada pra ocultar recursos e receber dinheiro para o MBL sem que as doações fossem feitas diretamente ao movimento político. “As evidências já obtidas indicam que estes envolvidos, entre outros, construíram efetiva blindagem patrimonial composta por um número significativo de pessoas jurídicas, tornando o fluxo de recursos extremamente difícil de ser rastreado”, diz a nota da promotoria.
O Movimento Brasil Livre negou ligação com os acusados. “Alessander Monaco Ferreira e Carlos Augusto de Moraes Afonso não são integrantes e sequer fazem parte dos quadros do MBL. Ambos nunca foram membros do movimento”, diz a nota divulgada pelo movimento.
Confusão jurídica
Existe, de acordo com o MPSP, uma “confusão jurídica” entre os negócios do MBL e empresas controladas pela família Ferreira dos Santos, apontada como “criadora” do movimento. Segundo as investigações, a família adquiriu ou criou diversas empresas, atualmente sem atividades, que acumulam dívidas fiscais de R$ 400 milhões. Um dos presos, Alessander Monaco Ferreira, é acusado de ter criado duas empresas de fachada.
O outro preso, Carlos Augusto de Moraes Afonso, que teria o apelido de Luciano Ayan, é apontado na investigação como sócio de ao menos quatro empresas de fachada e teria movimentado dinheiro com origem incompatível com seus negócios. Ele também é apontado como disseminador de fake news e acusado de fazer a ameças a pessoas que questionam as finanças do MBL.
Agência Brasil
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