Após a repercussão das investigações ligadas às supostas fraudes envolvendo o Banco Master, o Banco de Brasília (BRB) afirmou, em nota, nesta sexta-feira (21), que a instituição permanece com solidez. Nas investigações da Polícia Federal, o BRB aparece com um das principais instituições que teriam comprado créditos falsos do Master. “As carteiras atuais seguem padrão adequado, e o Banco permanece sólido e colaborando com as autoridades”, garantiu a instituição. Em relação aos negócios com o Banco Master, o BRB ponderou que todo o processo de substituição de carteiras e adição de garantias, que é previsto em contrato, foi reportado e acompanhado pelo Banco Central. A fraude O BRB adquiriu, segundo as investigações, um total de R$ 12,7 bilhões em carteiras de crédito inexistentes do Master. A Operação Compliance Zero, deflagrada nesta semana pela Polícia Federal (PF), apontou que a fraude consistia em simular empréstimos em meio a negociações de carteiras de crédito co...
Polícia Federal prende homem por posse de arquivos de abuso e exploração sexual infantil em São Paulo
A Polícia Federal prendeu, na manhã desta terça-feira, 7, na cidade de Várzea Paulista, SP, um homem que mantinha arquivos diversos com cenas de violência sexual contra crianças. As investigações tiveram início após informações oriundas dos órgãos centrais da Polícia Federal e da polícia americana.
O investigado, tentando se ocultar para obter e compartilhar impunemente as imagens ilícitas, utilizava apenas conexões de lan houses, espaços e bibliotecas públicas, o que levou a uma perseguição virtual por três anos pela Polícia Federal que, por cruzamento de dados, conseguiu identificá-lo.
Nesta manhã, ao cumprir o mandado de busca e apreensão na residência do investigado, expedido pela 2ª Vara Federal de Jundiaí, a Polícia Federal encontrou inúmeros arquivos com cenas de violência sexual contra crianças.
Além de armazenar tais arquivos, o investigado também disponibilizava e transmitia arquivos com cenas de abuso e de exploração sexual de crianças e adolescentes, pela internet, em rede internacional.
Preso em flagrante, o investigado já responderá como incurso nas penas previstas no artigo 241-B do ECA, com reclusão de 1 a 4 anos.
Agora, todo o material apreendido será encaminhado para a realização de exames periciais, de forma a se constatar se ele também praticava outros crimes, como a produção dos referidos arquivos, crime previsto no 241-D do ECA - Estatuto da Criança e Adolescente - bem como de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217-A do Código Penal, podendo levar a pena a ultrapassar 20 anos de prisão.
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