*2026: crescer deixará de ser volume e passará a ser consciência* _Por Maria Helena, Diretora Comercial e Vannessa Souza, Diretora de Recursos Humanos_ O ano de 2026 marca uma virada silenciosa, porém definitiva, na forma como empresas crescem. A lógica do volume, da pressa e do improviso perde espaço para uma construção mais consciente de valor, humano, financeiro e estratégico. O crescimento deixa de ser apenas expansão e passa a ser método, consistência e permanência. O mercado mudou porque as pessoas mudaram. Consumidores estão mais atentos, seletivos e conscientes do impacto das suas escolhas. Não buscam apenas produtos ou serviços, mas sentido, personalização e respeito ao seu tempo e bem-estar. Nesse cenário, marketing deixa de disputar atenção e passa a disputar relevância. Tecnologia, inclusive a inteligência artificial, já não é diferencial competitivo: é infraestrutura. O verdadeiro valor está na capacidade das marcas de combinar dados com sensibilidade humana. N...
MP Eleitoral no Ceará lembra obrigatoriedade de intérprete de Libras em propagandas eleitorais na TV
Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral) recomendou aos órgãos partidários estaduais e municipais dos partidos políticos do estado do Ceará que observem a obrigatoriedade legal da subtitulação por meio de legendas, janela com intérprete de Libras e audiodescrição ao veicularem quaisquer espécies de propaganda eleitoral na televisão, sob pena de adoção de medidas judiciais e extrajudiciais. A obrigatoriedade vale tanto na exibição das propagandas em rede quanto nas inserções de 30 e 60 segundos.
A recomendação, assinada pela procuradora regional eleitoral Lívia de Sousa considera resolução de 2019 do Tribunal Superior Eleitoral que dispõe sobre a propaganda eleitoral, utilização e geração do horário gratuito e condutas ilícitas. Na resolução, o TSE estabelece que a propaganda eleitoral gratuita na televisão deverá utilizar, entre outros recursos, "subtitulação por meio de legenda oculta, janela com intérprete de Libras e audiodescrição".
A procuradora destaca que a acessibilidade, de acordo com a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, possibilita às pessoas com deficiência o pleno gozo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais, o que, por via de regra, obriga a todos, inclusive aos partidos políticos, a garantir o pleno acesso às informações indispensáveis para que as pessoas com deficiência possam exercer plenamente o ius civitatis.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.