O governo federal publicou nesta sexta-feira (26) novos prazos para a atualização cadastral do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), ainda existe um grande número de beneficiários que não estão incluídos no Cadastro Único ou que estão com o cadastro desatualizado há mais de 48 meses. Desde 2016, para o recebimento do BPC, os beneficiários precisam estar inscritos no Cadastro Único e fazer atualização do cadastro a cada dois anos. Atualmente, são atendidos pelo programa mais de 6,02 milhões de beneficiários, entre idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda, que recebem o pagamento de um salário mínimo. Prazos O beneficiário que não estiver no CadÚnico ou que estiver com o cadastro desatualizado há mais de 48 meses deve regularizar a situação em 45 dias se morar em um município de até 50 mil habitantes. Para aqueles que vivem em cidades maiores, com mais de 50
Instituto divulga nota aberta sobre a morte de uma criança de quatro anos na Praia do Futuro em Fortaleza
O Instituto da Infância – IFAN se solidariza com os sentimentos de perda da família de uma menina de quatro anos que foi assassinada, na última terça-feira (29), no bairro Praia do Futuro, em Fortaleza, e também com todas as famílias que sofrem a tragédia de perder seus filhos. Esse caso nos revela, mais uma vez, a dor profunda de diversas famílias, os quais sorrisos e sonhos de crianças e adolescentes são interrompidos no Brasil.
A instância é garantir o direito a crescer sem violência e reverter a alarmante média de 32 assassinatos de crianças e adolescentes por dia em nosso país, segundo pesquisa realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e que chama a atenção no mundo todo.
É urgente ampliar as experiências positivas de parentalidade , fortalecendo as famílias e garantindo às crianças outros caminhos construtivos para o exercício pleno de sua cidadania.
Neste cenário tão violento em que encontra-se a Primeira Infância, unir esforços do Executivo, Legislativo, Judiciário e Sociedade Civil para efetivar políticas e ações de prevenção às violências. Esperamos firmar novos compromissos para que isto possa acontecer.
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