O procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidiu arquivar o pedido para investigar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moares e sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moares, no caso do Banco Master. O despacho foi publicado no último sábado (27). O pedido de investigação foi feito pelo advogado Enio Martins Murad. Na representação, ele cita que, conforme divulgado pela mídia, Moraes teria mantido interlocução com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em favor de interesses privados do Banco Master. O advogado aponta, ainda, que a esposa do ministro mantinha contrato de serviços advocatícios com o banco para a defesa dos interesses da instituição financeira. Por fim, Murad suscita a prática dos crimes de tráfico de influência e de advocacia administrativa, além de violação aos princípios da administração pública. Falta de lastro Ao arquivar o pedido de investigação, Gonet cita “absoluta ausência de lastro probatório mínimo que sustente a ac...
Instituto divulga nota aberta sobre a morte de uma criança de quatro anos na Praia do Futuro em Fortaleza
O Instituto da Infância – IFAN se solidariza com os sentimentos de perda da família de uma menina de quatro anos que foi assassinada, na última terça-feira (29), no bairro Praia do Futuro, em Fortaleza, e também com todas as famílias que sofrem a tragédia de perder seus filhos. Esse caso nos revela, mais uma vez, a dor profunda de diversas famílias, os quais sorrisos e sonhos de crianças e adolescentes são interrompidos no Brasil.
A instância é garantir o direito a crescer sem violência e reverter a alarmante média de 32 assassinatos de crianças e adolescentes por dia em nosso país, segundo pesquisa realizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e que chama a atenção no mundo todo.
É urgente ampliar as experiências positivas de parentalidade , fortalecendo as famílias e garantindo às crianças outros caminhos construtivos para o exercício pleno de sua cidadania.
Neste cenário tão violento em que encontra-se a Primeira Infância, unir esforços do Executivo, Legislativo, Judiciário e Sociedade Civil para efetivar políticas e ações de prevenção às violências. Esperamos firmar novos compromissos para que isto possa acontecer.
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