Instituto Brasil África destaca alterações climáticas e desenvolvimento sustentável em evento sobre energias renováveis

 

No próximo dia 30 de março, o Instituto Brasil África (IBRAF) realiza o “Seminário Energias Renováveis no Brasil e na África: Os Motores Sustentáveis do Desenvolvimento Econômico”. O objetivo é promover discussões profundas sobre as principais tendências no setor de energia, desenvolvimento econômico sustentável e alterações climáticas, como resposta aos desafios trazidos à tona pela pandemia de Covid-19.

O seminário será 100% online, com transmissão ao vivo e traduções simultâneas em inglês e português. A programação será centrada nos três pilares do desenvolvimento sustentável: ambiental, econômico e social.

O evento vai promover um espaço de excelência para o compartilhamento de projetos e ideias, reunindo nomes que são referência nos contextos brasileiro, africano e internacional. Será possível apresentar soluções, destacar informações baseadas em dados científicos, fomentar investimentos inteligentes e políticas inclusivas urgentes no setor energético.

Dentro do contexto africano, as energias renováveis são uma realidade em muitos países e os investimentos têm sido crescentes. O continente, no entanto, ainda precisa superar os desafios da desigualdade social, visto que uma parcela considerável de sua população não tem acesso a energia de nenhum tipo.

Por sua vez, o Brasil tem, atualmente, cerca de 46% da matriz energética composta por fontes renováveis e 83% da eletricidade é derivada de hidrelétricas, bioenergia, painéis solares, turbinas eólicas e estações geotérmicas.

Sobre o Instituto Brasil África

O Instituto Brasil África é um agente facilitador de boas práticas, que visa promover a cooperação internacional e o engajamento entre o Brasil e o continente africano, defendendo o desenvolvimento econômico dos países, a convergência dos interesses dos setores privado e governamental e a valorização das relações multilaterais. O IBRAF desenvolve e incentiva ações que promovam investimentos, cooperação técnica e científica, capacitação profissional e fortalecimento da pesquisa acadêmica.