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Ferrão pronto para o duelo deste sábado

  Na tarde desta sexta-feira, o elenco do Ferroviário finalizou a preparação para o duelo de sábado com mais um trabalho intenso no Estádio Elzir Cabral. O técnico Tiago Zorro comandou um treino posicional, ajustando o posicionamento dos atletas em diferentes situações de jogo, reforçando movimentações e transições táticas. A atividade foi encerrada com o tradicional recreativo, promovendo leveza ao ambiente.

Retomada // Pavilhão da Magnólia estreia espetáculo presencial nesta sexta

 Há uma festa sem começo que não termina com o fim

Grupo Pavilhão da Magnólia celebra 16 anos estreando o primeiro espetáculo presencial em Fortaleza após um ano e meio de pandemia e teatros fechados

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Fotos de Divulgação: Carol Veras

Em sua nova criação, o grupo cearense Pavilhão da Magnólia celebra 16 anos de trabalho continuado e também o reencontro entre artistas e espectadores depois de um ano e meio de teatros fechados. O processo criativo de “Há uma festa sem começo que não termina com o fim” teve início em março de 2021 num projeto de intercâmbio à distância com o coletivo brasiliense Teatro do Concreto. A peça estreia no dia 10 de setembro, às 19h na Casa Absurda e segue temporada às sextas e aos sábados e domingos do mês, com público limitado a 15 pessoas por sessão, atendendo os protocolos de segurança e a venda antecipada se dará pelo Sympla.

Foi no contexto de encontros virtuais que artistas vasculharam seus arquivos pessoais, do próprio grupo e do país em busca de mitos de origem, inícios, marcos e marcas, inspirados pela obra da autora paulista Noemi Jaffe, O livro dos começos (2015). Num momento em que planejar o futuro parecia algo assombroso e impossível diante do medo, do luto e da aguda indignação com o (des)governo do Brasil, revisitar o passado emergiu como um lugar capaz de alimentar os imaginários e movimentar os afetos. Com a gradual retomada de atividades presenciais, a Casa Absurda, sede dos grupos Pavilhão e Prisma, abrigou os ensaios e experimentações com uma equipe reduzida que foi se ampliando com o avanço da vacinação e maior controle da pandemia. A peça, que flerta com a linguagem da palestra-performance e do teatro documentário, aposta no exercício de proximidade depois de tantos isolamentos. Por isso, joga com as memórias do elenco para inscrever o lembrar como ação coletiva que nunca diz apenas daquele que recorda, ao contrário, nos trânsitos entre particular/privado e plural/público tece uma reflexão sobre o Brasil de hoje, ontem e amanhã que parte de cada corpo e aquilo que carrega: do que é visível e do que foi invisibilizado


O espetáculo marca ainda outros começos, como a primeira colaboração do Pavilhão da Magnólia com o diretor Francis Wilker e a dramaturgista Thereza Rocha, ambos professores da Universidade Federal do Ceará interessados nas poéticas contemporâneas, e também com o light designer paulista Guilherme Bonfanti (Teatro da Vertigem) que criou a luz da peça numa parceria inédita com o iluminador cearense Wallace Rios. A viabilização da vinda de Bonfanti se deu numa parceria com Hub Cultural do Ceará - Porto Dragão Centro Cultural - IDM equipamento da Secretaria Estadual da Cultura SECULT através do projeto "Diálogos de Criação”. Já a coprodução com o Projeto Giro das Artes, da Quitanda Soluções Criativas e Instituto BR Arte, proporcionou a interlocução dramatúrgica de Ricardo Cabaça, dramaturgo português com quem o grupo se reuniu virtualmente ao longo do processo e que durante temporada realizará uma conversa pública a partir da experiência.


Sinopse:

Livro é árvore, verso já foi traço escrito na terra arada. Os verbos são passado e presente simultâneos. Nenhuma palavra termina em si mesma, os corpos também não. Num rito coletivo de festa e de teatro, uma casa se reabre às/aos convivas e reaprende: como estarmos juntos novamente? Quatro artistas, tal qual páginas soltas de um livro, folheiam o tempo e convidam o público a percorrer um lugar, um ontem, uma vida, um agora, um país, um amanhã.

SERVIÇO//

Temporada presencial: "Há uma festa sem começo que não termina com o fim"
Estreia sexta (10/09), 19h.
Em cartaz às sextas, sábados e domingos de setembro sempre às 19h.
Loca: Casa Absurda (Rua Isac Meyer, 108. Aldeota)


Ingressos: R$ 15 (meia) e R$ 30 (inteira)
Bilheteria: www.sympla.com.br/ha-uma-festa-sem-comeco-que-nao-termina-com-o-fim---temporada-de-estreia-pavilhao-da-magnolia__1336230 

Lotação: 15 pessoas
Classificação: 18 anos
Duração: 120 minutos

Obs: Uso obrigatório de máscara. Acesso permitido mediante apresentação do Cartão de Vacinação com pelo menos 1ª dose de vacina contra Covid-19 ou teste negativo de Covid-19 de até 48 horas antes do evento. Será feita medição de temperatura corporal pela produção do evento.


ficha artística

Elenco: Eliel Carvalho, Jota Júnior Santos, Nelson Albuquerque e Silvianne Lima

Direção e Dramaturgia: Francis Wilker

Codireção e Dramaturgismo: Thereza Rocha

Interlocução dramatúrgica: Ricardo Cabaça/ Lisboa-Portugal

Light Design: Guilherme Bonfanti e Wallace Rios

Direção de Arte: Rodrigo Frota

Pesquisa de movimento: Thereza Rocha

Desenho de som: Ayrton Pessoa Bob

Consultoria histórica sobre o teatro cearense: Ricardo Guilherme

Designer Gráfico e Fotos: Carol Veras

Colaboração artística: Micheli Santini

Produção Executiva: Silvianne Lima

Assistente de Produção: Amália Rodrigues e Luísla Carvalho

Comunicação: Jota Júnior Santos

Realização: Pavilhão da Magnólia e Casa Absurda

Parceria Artística: Teatro do Concreto - Grupo de Pesquisa Horizontes da Encenação

Coprodução: Giro das Artes - Quitanda Soluções criativas - Instituto BR Arte

Parceria: Hub Cultural do Ceará - Porto Dragão - IDM - Secult - Gov. do Estado do Ceará


Contato Imprensa:

contato@pavilhaodamagnolia.com.br

Jota Júnior - comunicação e ator - 85 99690 7906

Francis Wilker - direção e dramaturgia - 85 98865 7030

Thereza Rocha - codireção e dramatugismo - 85 9960 6344

Silvianne Lima - produtora e atriz - 85 99960 6344

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