Prefeitura de Fortaleza anunciou a programação completa do Réveillon 2026. Sob o slogan Ligada nos 300, as festividades de virada do ano dão início às celebrações pelos 300 anos da Capital com dois dias de festa e apresentações gratuitas. Nos dias 30 e 31 de dezembro, a cidade será tomada por uma grande celebração musical descentralizada, reunindo artistas locais e nacionais em três palcos pela cidade: Aterro da Praia de Iracema, Messejana e Conjunto Ceará. Programação completa No dia 30 de dezembro, a festa acontece conectando diferentes regiões de Fortaleza. No Aterro da Praia de Iracema, o público vai conferir apresentações de Bruno & Marrone, Luan Santana, Xand Avião, Paulo José Benevides, Waldonys, Belinho e Gabi Nunes, que se juntam a nomes como Seu Desejo e Natanzinho Lima, garantindo uma mistura de estilos que promete movimentar a orla. No polo Messejana, a programação traz Xand Avião, Vanessa a Cantora com Paulinha Ravett, Vicente Nery, Gustavo Serpa e Taty Girl, ref...
Ministério Público Federal (MPF) entrou com recurso contra uma sentença da Justiça Federal no Ceará que absolveu um acusado de praticar crime de racismo contra o povo judeu em uma publicação feita na rede social Facebook. Na postagem, o denunciado aponta o Holocausto como uma "falácia" e atribui aos judeus responsabilidade por tragédias mundiais como as graves enfermidades.
Na ação movida na JF contra o réu, o MPF aponta que Luís Olímpio Ferraz de Melo publicou em sua página nomeada "Sempre Freud", no Facebook, texto intitulado "Coronavírus" com notório cunho racista e incentivador ao preconceito contra o povo judeu, trazendo uma narrativa que, fazendo referência a fatos históricos, insinua uma interligação do povo judeu a eventos danosos à humanidade, como a pandemia provocada pelo novo coronavírus.
Conforme a denúncia, o réu veiculou a postagem em 14 de março de 2020, na qual afirma, dentre outros fatos, que os judeus estariam escravizando a civilização utilizando-se do "falacioso Holocausto" para se vitimizarem, como parte de um "plano de vingança", "por terem sido escravos no Egito por 430 anos".
O MPF aponta que o texto redigido alimenta preconceitos ao divulgar ideias que atentam contra a dignidade do povo judeu, e que o fazem através da negação de fatos históricos, "se escudando em obras doutrinárias reconhecidas como racistas". "O pleito a que se imponha a sanção penal não decorre do fato de serem suas ideias feias ou erradas, mas sim porque veiculam de forma clara preconceito contra o povo judeu", argumenta o procurador da República Rômulo Conrado, autor da ação.
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