Pesquisadores, ambientalistas e entidades da sociedade civil alertam para os riscos hídricos, climáticos e sanitários da técnica de fraturamento hidráulico (fracking) usada na exploração de gás natural não convencional. Posicionamentos sobre o tema foram apresentados na quinta-feira (11), em audiência pública no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. O fraturamento hidráulico usa água, areia e produtos químicos em tubo de alta pressão para causar fissuras em rochas do tipo folhelho (ou xisto). Elas têm esse nome porque lembram um acúmulo de folhas, com permeabilidade baixa. Por meio da técnica, o gás que estava preso nas rochas flui para o tubo e chega à superfície. É um processo com grau de dificuldade diferente da exploração do gás natural convencional. Desde 2013, interessados na técnica tentam achar meios de estimular os primeiros passos no Brasil. Naquele ano, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou uma licitação para pesquisa e...
Uma rocha das encostas do cânion do Capitólio, em Minas Gerais, desabou sobre barcos de turistas hoje (8). Segundo as primeiras informações do Corpo de Bombeiros, havia 15 pessoas nas embarcações.

Ainda não há informações sobre mortos ou feridos. Bombeiros dos quartéis da região e do Batalhão de Operações Aéreas, além de mergulhadores já se deslocaram para o local.
*Matéria em atualização.
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