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Chuvas deixam São Paulo em estado de atenção; 31 mil ficam sem energia Em Franca, no interior de SP, uma pessoa morreu após um muro desabar

  As fortes chuvas que que caíram no final da tarde de hoje (29) deixaram a capital paulista em estado de atenção para alagamentos. Em razão das chuvas, um alerta da Defesa Civil foi encaminhado aos celulares de moradores da cidade de São Paulo. Por volta das 19h, mais de 31,6 mil imóveis estavam sem energia na Grande São Paulo, segundo balanço divulgado pela concessionária Enel.  Desse total, 26,3 mil imóveis eram da cidade de São Paulo, 2,6 mil de Cotia e outros 1,1 mil da cidade de Juquitiba. Além das chuvas, algumas regiões da capital registraram fortes ventos, que provocaram quedas de árvores. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da prefeitura de São Paulo, as maiores rajadas de vento foram identificadas nas regiões de Santana e na barragem Guarapiranga, onde a velocidade dos ventos alcançaram entre 30,5 km/h e 34,5 km/h. Por volta das 19h, mais de 31,6 mil imóveis estavam sem energia na Grande São Paulo, segundo balanço divulgado pela concess...

Em dia de julgamento, deputado Daniel Silveira volta a criticar STF

 A poucas horas de começar a ser julgado, o deputado Daniel Silveira (PTB-SP) voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal (STF) e alguns de seus ministros. O deputado é acusado pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de coação no curso de processo, incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Supremo Tribunal Federal (STF) e tentativa de impedir o livre exercício dos Poderes.

Em um discurso lido na manhã de hoje na tribuna da Câmara, Silveira lamentou o fato de o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), não ter pautado a proposta que suspende a ação penal contra ele. Silveira criticou também o relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes. “Talvez até o presidente Arthur Lira não tenha percebido esse equívoco muito grave contra o Legislativo, em não ter pautado a sustação da Ação Penal nº 1.044, que pararia um processo que nasce de forma irregular, inconstitucional, nasce de ofício no Supremo, e deu continuidade”, disse.

O deputado acrescentou que ficou 11 meses em um presídio “sem crime” e chamou o Moraes de “reizinho do Brasil”. “O menininho frustrado, que age da maneira dele, fora da Constituição, tem muita coragem atrás da mesa com uma caneta e o poder de mando”, criticou.

“É muito complicado que se tenha pessoas dessa estirpe dentro do Supremo Tribunal, atropelando a Constituição, não respeitando o que essa Casa promulgou em 1988”, disse.

Logo no início de sua fala, Daniel Silveira voltou a defender o fechamento o STF e a criação de “uma Corte Constitucional de guarda exclusiva da constituição, com seus membros detentores de mandato”. “Essa Constituição nasce para garantir direitos e garantias individuais, mas principalmente a representatividade popular que é através do voto para o povo, pelo povo, pelos seus deputados e senadores. Se o deputado não tem respeitada a sua imunidade material e formal através de opiniões, palavras e votos, quem vai ter?”, indagou.

O parlamentar disse ainda concordar com declarações feitas pelo ex-deputado Wadih Damous contra o ministro Luís Roberto Barroso que também é ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral. “Temos que evitar que gente como o ministro Roberto Barroso tente ditar os rumos do processo eleitoral, de ditar os rumos da escolha popular, e ditar os rumos da democracia brasileira. Não foi para isso que essa turma foi colocada lá. Eu tenho alertado lá na Câmara dos Deputados: ou nós enquadramos essa turma ou essa turma vai enterrar de vez a democracia brasileira", disse.

Por volta das 14h, Silveira e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foram ao STF para acompanhar o julgamento, mas não conseguiram entrar no plenário. De acordo com o Supremo, uma resolução que disciplinou a circulação de pessoas durante a pandemia de covid-19 autoriza a entrada somente dos advogados dos processos que estão pautados, ministros, membros do Ministério Público e servidores que trabalham no plenário. 

Monitoramento eletrônico

No final de março deste ano, Moraes determinou a volta do monitoramento eletrônico de Daniel Silveira. Essa decisão foi motivada por um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Em manifestação enviada ao STF, a subprocuradora Lindôra Araújo argumentou que Silveira continuava a apresentar “comportamento delitivo” ao proferir, em público, “inúmeras ofensas” contra ministros do Supremo e ao próprio tribunal.

Silveira chegou a ser preso em flagrante em fevereiro de 2021, após ter divulgado vídeos com ameaças a ministros do Supremo. Ele posteriormente se tornou réu do processo.

A prisão preventiva depois foi convertida em domiciliar, mas ele acabou voltando ao cárcere em junho, por decisão de Moraes, após ter violado o monitoramento eletrônico ao menos 22 vezes. Em novembro do ano passado, foi liberado da prisão novamente, com a definição de medidas cautelares.

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