Não procede a informação que o @paodeacucar da Avenida Aguanambi fechou em Fortaleza. Veja ao fundo da nossa foto a loja funcionando e bem iluminada. A loja que fechou foi a da Rua Dr. Costa Araújo no Bairro de Fátima também na capital cearense. O prédio ainda se encontra lá sem o mobiliário e sem as mercadorias e sem a fachada. Existem duas hipóteses do que será no local: uma informação extra oficial dá conta que será um @saoluizsuper . Outra informação extra oficial de que será prédio residenciais da @motamachado . #paodeacucar #sãoluiz #meacostumeicomvocê #costumesaudável #motamachado
O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli invalidou nesta terça-feira (06) todas as provas obtidas nos acordos de leniência da Odebrecht, como se fosse uma delação premiada de pessoa jurídica. As informações sustentaram as ações e operações da conhecida Operação Lava Jato, que teve mais de 70 fases. O acordo de leniência foi firmado em 2016, entre o Ministério Público Federal e a Odebrecht. No ano seguinte foi homologado pelo então juiz Sérgio Moro.
Toffoli decidiu anular todos os documentos, que não podem mais ser usados em ações criminais, eleitorais, cíveis ou de improbidade administrativa. A decisão atende ao pedido da defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para ter acesso aos conteúdos.
Na determinação, o ministro da suprema corte brasileira dá dez dias para a Polícia Federal “apresente o conteúdo integral das mensagens apreendidas na operação spoofing”, que trata de diálogos entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz e atual senador Sérgio Moro. No documento, Toffoli chama de “estarrecedora” a constatação “de que houve conluio entre a acusação e o magistrado.


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