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Com apoio do Nuvid/Ciops/SSPDS, homem é preso pela PM pela 2ª vez na mesma semana por furtar peças de bicicleta

  Polícia Militar do Ceará (PMCE), com apoio do Núcleo de Videomonitoramento (Nuvid) da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops/SSPDS) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), prendeu em flagrante, nesta segunda-feira (3), um homem suspeito de furtar peças de bicicletas compartilhadas pela 2ª vez na mesma semana. Na ocorrência mais recente, a captura aconteceu em uma via pública no bairro Carlito Pamplona – Área Integrada de Segurança 4 (AIS 4) de Fortaleza. Operadores do Nuvid/Ciops/SSPDS visualizaram um homem em conduta suspeita em uma estação de bicicleta compartilhada e acionaram a composição da Polícia Militar mais próxima. Os policiais militares abordaram o homem e o encontraram com uma mochila com peças das bicicletas. Ele foi conduzido ao 34º Distrito Policial, unidade plantonista da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), onde foi autuado por furto. Antecedentes O suspeito, um homem de 35 anos, já responde por três crimes de roubo, tráfico

Em homenagem ao ciclo instrumental popular, Sesc inaugura Museu Orgânico Ana da Rabeca

 


Acredita-se que a rabeca, um instrumento de corda e arco, precursor do violino, seja de origem árabe, e que chegou ao Brasil por meio dos portugueses e espanhóis. Menos refinado em comparação ao violino, a rabeca se popularizou no nordeste brasileiro e foi o primeiro instrumento melódico de cordas utilizado no forró. Na localidade de Sítio Baixio dos Gaviões, no município de Umari, a Mestra Ana da Rabeca domina o instrumento, o que lhe rendeu diversos títulos, e agora será o próximo Museu Orgânico a ser inaugurado pelo Sesc em parceria com a Fundação Casa Grande, no sábado, 27, a partir das 15h.

Museu Mestra Ana da Rabeca será o primeiro Museu Orgânico do Sesc-CE a homenagear o ciclo instrumental popular do nordeste brasileiro. De acordo Alemberg Quindins, gerente de cultura do Sesc Ceará, é um museu que traz a tradição, o ciclo de diálogo e intercâmbio instrumental da nossa Região. “Ela é a única mulher rabequeira cearense, reconhecida como Mestra Tesouro Vivo do Ceará. E como rabequeira, Ana traz essa profundidade da história desse instrumento na cultura do Nordeste e na cultura do Ceará”, avalia.

Alemberg explica que os museus orgânicos ressaltam os diversos ciclos culturais, sociais e econômicos do Estado, como o ciclo do couro, representado por Mestre Espedito de Seleiro; o ciclo do algodão, com Mestre Dinha; o ciclo de Reis, com Mestre Antônio Luiz; o ciclo do açúcar, com o Museu do Doce de Madeilton, e agora, o ciclo dos instrumentos musicais, com a Mestra Ana da Rabeca. “O Sesc vem reconhecendo os territórios culturais e os ciclos, e dentro desses ciclos, os mestres”, reforça.

Ana e a rabeca

A primeira paixão musical de Ana foi a sanfona. Com as duas irmãs, Maria e Honorina, montou uma banda que trazia em seu repertório músicas dos anos 1960, muito xote, baião, valsa e choro, além dos clássicos do rei do Baião, Luiz Gonzaga. Mas para além da sanfona, Ana gostava de olhar o pai tocar a rabeca e aprendeu a afinar o instrumento com ele. "Quando ele soltava, eu pegava", conta Ana, em um levantamento histórico realizado pelo professor, escritor e pesquisador da cultura cearense, Gilmar de Carvalho.

Acabou ganhando do pai a rabeca, que não é bem uma rabeca de origem, mas um violino francês com certificação.  Certo dia, o violino acabou precisando de um conserto, feito por pai de Ana, que teve de desmanchar e montar novamente o instrumento, e com isso, acabou perdendo seu som agudo de violino e ganhando som mais grave, de rabeca.

Ana aprendeu a tocar ouvindo o pai. Aos 15 anos já havia desvendado o instrumento. A banda com as irmãs se desfez quando elas se casaram. Ana também casou, mudou-se para São Paulo e anos depois voltou para Umari, lugar onde se consagrou. Segundo Gilmar de Carvalho, Ana da Rabeca não compôs, mas tem um repertório rico.

Fundou a sua Escola de Música em 2019 e recebeu a certificação de Ponto de Cultura pela Secretaria de Cultura do Estado do Ceará em 2023. Na Escola, Ana repassa para crianças e adolescentes a sua arte e o seu saber. Em 2022 recebeu o título de Mestra da Cultura – Tesouro Vivo do Ceará. Foi premiada duas vezes pelo Ministério da Cultura como Mestra da Culturas Populares e pela Fundação Joaquim Nabuco com o prêmio de Economia Criativa pela fundação da Escola de Música.

Museus Orgânicos

Museu Casa da Mestra Ana da Rabeca será o 17º museu orgânico inaugurado pelo Sesc. Eles são baseados no vínculo com a história e dos lugares onde vivem e atuam os mestres de cultura popular. O projeto nasceu com o amadurecimento da parceira com a Fundação Casa Grande, localizada na cidade de Nova Olinda, para o fortalecimento de uma rede formada por lugares de memória, sendo o Sesc um ativador desses espaços.

Para que se tornem Museus Orgânicos, os projetos passam por pesquisas e estudos consistentes a respeito de cada tradição cultural, suas referências coletivas e o impacto na comunidade.

 

Serviço

Inauguração Museu Casa da Mestra Ana da Rabeca

 

Data: 27 de abril

Horário: 15h

Local: Sítio Baixio dos Gaviões - Umari

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