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Copa do Brasil: Atlético-MG vence o Flamengo, no Rio, e abre vantagem Galo avança às quartas de final se não perder no jogo de volta, em BH

  O Atlético-MG saiu na frente do Flamengo pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Na noite de quinta-feira (31), no Rio de Janeiro, o Galo venceu o rubro-negro carioca por 1 a 0, no Maracanã.   A   Rádio Nacional  transmitiu o jogo ao vivo. A partida de volta será na próxima quarta-feira (6), às 19h (horário de Brasília), na Arena MRV, em Belo Horizonte. Os alvinegros se classificam em caso de empate. O Flamengo tem de ganhar por dois gols ou mais de saldo durante os 90 minutos para avançar. Caso o placar agregado fique empatado, a vaga será definida nos pênaltis. A Copa do Brasil é a competição de maior premiação no país. O campeão de 2025 pode acumular R$ 101 milhões ao longo do torneio. O título garante cerca de R$ 77 milhões e o vice assegura R$ 33 milhões. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) distribui às equipes que avançarem às quartas de final pouco mais de R$ 4,7 milhões. Como foi As duas equipes foram para o jogo com novidades. No Flamengo, o técni...

Em ato pró-soberania, manifestantes queimam bandeira e boneco de Trump Protestos em capitais brasileiras criticam tarifaço e sanções a Moraes

 Manifestações contra o tarifaço dos Estados Unidos (EUA) imposto ao Brasil e contra a sanção ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes foram marcadas, nesta sexta-feira (1º), em 11 cidades das cinco regiões do país, entre elas, Brasília, São Paulo, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Porto Alegre, Manaus e Belo Horizonte.

Em Brasília, manifestantes queimaram uma bandeira dos EUA e um boneco do presidente Donald Trump em frente à embaixada do país norte-americano. Com cerca de 100 pessoas, o ato contou com a participação de militantes de sindicatos, partidos de esquerda e movimentos sociais. Um forte esquema de segurança cercou a entrada do local.

Na capital paulista, centrais sindicais convocaram o ato em frente ao Consulado-Geral dos EUA, no bairro Chácara Santo Antônio, com adesão de movimentos da juventude e estudantis. Os manifestantes defenderam que o governo não se submeta ao Estado estadunidense e pediram a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem apoiado as interferências de Donald Trump no país.
 

Brasília (DF), 01/08/2025 - Movimentos sindicais e sociais protestam contra medidas econômicas do governo dos EUA contra o Brasil, na frente da embaixada americana em Brasília.
Foto: José Cruz/Agência Brasil
Movimentos sindicais e sociais protestam contra medidas econômicas do governo dos EUA contra o Brasil na frente da embaixada americana em Brasília - José Cruz/Agência Brasil

Brasília

Em Brasília, o ato contou com faixas com mensagens como “Sem anistia para golpistas, ditadura nunca mais”; “Fora, ianques”; e “Em defesa da soberania nacional”.

O estudante Matheus das Neves, tesoureiro da União Nacional dos Estudantes (UNE), argumentou à Agência Brasil que a política de Trump é uma retaliação a iniciativas dos países do Sul Global, em especial, à agenda do Brics. Para ele, a ação dos EUA é motivada pela extrema-direita nacional e internacional.

“O papel dos movimentos sociais, nesse período, é denunciar essas sucessivas tentativas de intervenções externas dos EUA no nosso país, na nossa autodeterminação, mas sobretudo, de resistir e dizer que a nossa brasilidade se faz presente e continuaremos na luta em defesa da nossa soberania”, afirmou.

O diretor da executiva da Central Única dos Trabalhadores do Distrito Federal (CUT-DF), Washington Domingues Neves, disse que o objetivo dos atos é esclarecer a população sobre o significado político dessa taxação.

“Queremos esclarecer a classe trabalhadora de que esse ataque contra o Brasil está sendo tramado por deputados federais eleitos pelos brasileiros. Esses políticos querem prejudicar, política e economicamente, a nossa nação.  É de fundamental importância que nós, brasileiros, nos manifestemos”, disse à Agência Brasil.

Brasília (DF), 01/08/2025 - Movimentos sindicais e sociais protestam contra medidas econômicas do governo dos EUA contra o Brasil, na frente da embaixada americana em Brasília.
Foto: José Cruz/Agência Brasil
Movimentos sindicais e sociais protestam contra medidas econômicas do governo dos EUA contra o Brasil, na frente da embaixada norte-americana em Brasília. Foto: José Cruz/Agência Brasil

São Paulo

Na capital paulista, o líder sindical da CUT Douglas Izzo afirmou que a mobilização acontece como recado aos Estados Unidos de que o Brasil não vai se submeter a chantagens. "E também, dialogando com a sociedade brasileira e denunciando um setor, que é Bolsonaro e sua família, que agem como lesa-pátria. A família Bolsonaro articula, com os Estados Unidos, contra os interesses dos brasileiros".

O diretor do PSTU, Cláudio Donizete dos Reis, comentou com a Agência Brasil que as manifestações buscam alertar para o modo como a taxação de Trump afeta todos os trabalhadores.

"A gente acredita que, além de repudiar o tarifaço, é preciso fazer todo o processo de criminalização do que o bolsonarismo vem patrocinando, uma verdadeira traição à pátria, pela nossa soberania, de apoio à articulação a esse processo", destacou. 

Para Donizete, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve proteger os direitos dos trabalhadores frente ao tarifaço de Trump.

"Acreditamos que é necessário o Lula ser mais enfático ainda contra os embargos, exercendo a garantia de emprego e fazendo com que as remessas de lucros das multinacionais americanas, em particular, não sejam emitidas", acrescentou. 

Outras pautas

Brasília (DF), 01/08/2025 - Movimentos sindicais e sociais protestam contra medidas econômicas do governo dos EUA contra o Brasil, na frente da embaixada americana em Brasília.
Foto: José Cruz/Agência Brasil
A defesa do Estado Palestino também foi pauta das manifestações - Foto: José Cruz/Agência Brasil

Outras pautas da mobilização desta sexta foram a taxação dos super-ricos; o fim da escala de trabalho 6x1; a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil; pelo fim das relações comerciais e diplomáticas entre Brasil e Israel; e contra o PL que flexibiliza o licenciamento ambiental no Brasil, chamado pelos manifestantes de PL da Devastação.

* Título alterado para complementação de informações.

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