Ceará registra a menor taxa de desemprego da série histórica

 

A taxa de 6,4%, representa uma redução de 5 mil pessoas da condição de desemprego

Com a geração de emprego e renda crescente, o Ceará alcança um resultado histórico. Com 6,4%, a taxa de desemprego do terceiro trimestre de 2025 é a menor da série histórica. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de desemprego de 6,4%, representa uma redução de 5 mil pessoas da condição de desemprego, se comparada com o mesmo período do ano passado. Isso porque, no terceiro trimestre de 2024, havia um total de 262 mil desocupados, e no mesmo período desse ano registrou-se o total de 257 mil trabalhadores.

O Governador Elmano de Freitas comemorou o resultado por meio das redes sociais. “Esses números revelam que estamos no caminho certo. As políticas públicas em prol do trabalhador têm mostrado excelentes resultados. Continuaremos nesse ritmo, gerando emprego para os cearenses, com aumento da renda do trabalhador e fazendo a nossa economia crescer a cada dia”, afirmou Elmano de Freitas.

A população ocupada do estado chegou a 3,73 milhões de pessoas, 70 mil pessoas ocupadas a mais que no mesmo período do ano passado. O número recuperou os patamares de 2019, antes do início da pandemia, e revela-se como o melhor já registrado.

Nível de ocupação

O nível de ocupação, que representa o percentual de ocupados na população em idade de trabalhar, chegou a 49,4%, também superior ao do mesmo trimestre de 2024. Vale destacar que a maior elevação ocorreu no setor privado, para os trabalhadores com carteira assinada, que cresceu de 939 mil em 2024 para 1.019 mil em 2025, ou seja, 80 mil pessoas a mais.

“O desempenho do Ceará no terceiro trimestre de 2025, com a redução da desocupação para o menor patamar da série histórica, demonstra o esforço do governador Elmano em desenvolver políticas públicas de apoio ao emprego e ao empreendedorismo. Ainda temos muitos desafios, mas vamos continuar trabalhando para superá-los e garantir mais oportunidades de ocupação para o povo cearense”, analisa o secretário do Trabalho, Vladyson Viana.

O número de pessoas que havia desistido de procurar emprego (desalentados) reduziu-se para 195 mil pessoas no terceiro semestre de 2025. Nesse contexto, houve uma redução em 58 mil pessoas se comparado com o mesmo período de 2024 (253 mil).

O rendimento médio mensal real (habitual de todos os trabalhos) das pessoas ocupadas no Ceará também registrou resultado positivo. Cresceu 7,8% em relação ao mesmo trimestre de 2024, alcançando R$ 2.352,00. Uma expansão real (para além da inflação) equivalente a R$170,00 a mais.