O caso do assassinato do marceneiro Guilherme Dias Santos Ferreira , um jovem negro de 26 anos, que levou um tiro na cabeça do policial militar Fábio Anderson Pereira de Almeida, na última sexta-feira (4), vai ser acompanhado pelo Ministério da Igualdade Racial. A titular da pasta, Anielle Franco, publicou um nota nas redes sociais para repudiar o episódio. "É lamentável e dilacerante chorarmos a morte de mais um jovem inocente. Guilherme Dias dos Santos Ferreira saiu do trabalho, corria para pegar o ônibus, carregava sua marmita, talheres e a bíblia, e recebeu um tiro na cabeça! O racismo institucional persiste em 'confundir' corpos negros. É urgente que essa realidade mude!", escreveu a ministra. O marceneiro foi morto pelo agente após ser confundido com assaltantes que tentavam roubar sua moto. O crime aconteceu na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona Sul de São Paulo. O PM lotado no 12º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano chegou a ser preso em fl...
POLÍCIA
"Um acidente entre um trem e um carro deixou um motorista em estado grave, no bairro Panamericano, em Fortaleza. O veículo vinha na Rua Ceará, quando foi arrastado pelo trem. A lateral do carro ficou completamente destruída.
O motorista, Rustênio Almeida Nobre, de 40 anos, levou uma forte pancada na região do tórax e do abdômen. Um policial ferroviário que foi deslocado para o local afirmou que o sinal sonoro estava ativo no momento do acidente.
Familiares da vítima denunciam que não havia sinalização no asfalto e que a cancela só foi colocada depois do acidente."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
"Um acidente entre um trem e um carro deixou um motorista em estado grave, no bairro Panamericano, em Fortaleza. O veículo vinha na Rua Ceará, quando foi arrastado pelo trem. A lateral do carro ficou completamente destruída.
O motorista, Rustênio Almeida Nobre, de 40 anos, levou uma forte pancada na região do tórax e do abdômen. Um policial ferroviário que foi deslocado para o local afirmou que o sinal sonoro estava ativo no momento do acidente.
Familiares da vítima denunciam que não havia sinalização no asfalto e que a cancela só foi colocada depois do acidente."
Fonte:Texto reproduzido da TV Diário
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