Em uma cerimônia emocionante, a Universidade de Brasília (UnB) concedeu nesta sexta-feira (26) o diploma de geólogo ao estudante Honestino Guimarães, desaparecido político perseguido durante a ditadura militar e cujo corpo nunca foi encontrado. Liderança estudantil, Honestino foi preso em 1965 e viveu na clandestinidade nos anos seguintes. Ele foi sequestrado em 1973 e nunca mais foi visto. A confirmação pública de sua morte ocorreu em 1996. O reconhecimento, concedido na modalidade port mortem, ocorreu no auditório da Associação dos Docentes da UnB e contou com a presença de professores, estudantes, familiares de Honestino e autoridades locais e nacionais. Na cerimônia, foi anunciada a decisão do Conselho Universitário da UnB que anulou a decisão de desligar Honestino da instituição de ensino. Ele havia sido expulso em 1968, antes de concluir a graduação. A reitora da universidade e presidente do Conselho Universitário, Márcia Abrahão, anunciou a concessão do título e explicou que
A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) desarticulou uma quadrilha especializada na venda de cargas roubadas. Duas delas, avaliadas em cerca de R$ 77 mil seriam revendidas ilegalmente, mas foram recuperadas pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC). Os crimes ocorreram nos dias 9 e 13 de setembro. Quatro pessoas foram presas.
Segundo o delegado da DRFVC, Adriano Félix, na primeira operação foram presas três pessoas.
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