Uma equipe de pesquisadores australianos identificou um marcador bioquímico no sangue que pode ajudar a identificar bebês recém-nascidos que correm o risco de Síndrome de Morte Súbita Infantil (SMSI), descoberta importante que, segundo eles, cria um caminho para intervenções futuras que podem evitar tragédias.
No estudo, bebês que morreram de SMSI tinham níveis menores de uma enzima chamada Butirilcolinesterase (BChE) pouco depois do nascimento, disseram os pesquisadores. A BChE atua na via de estímulo ao cérebro, e baixos níveis reduziriam a capacidade de um bebê dormindo acordar ou responder ao ambiente.
As descobertas mudam o panorama e não oferecem apenas esperanças para o futuro, mas também respostas para passado, disse a líder do estudo, Carmel Harrington, do Hospital Infantil de Westmead, na Austrália, em um comunicado.
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