Entender como os dados estatísticos e como as informações integradas contidas em indicadores criminais podem auxiliar na tomada de decisões dos gestores de segurança pública, na atuação policial nas ruas, na definição de estratégias para o combate ao crime e na prevenção à criminalidade. Com esse intuito, teve início, nessa segunda-feira (20/10), a aula inaugural da II turma do curso Análise Criminal, promovido pela Academia Estadual de Segurança Pública ( Aesp /CE), com a coordenação pedagógica da Superintendência de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública ( Supesp ), órgão vinculados à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS/CE). As aulas, no formato presencial, acontecem no laboratório da Aesp , a partir desta terça-feira (21/10), e são voltadas para profissionais de dados ligados à SSPDS-CE, a suas vinculadas e afins. Durante a abertura do curso, que contou com a mensagem de boas vindas da superintendente da Supesp , Juliana Barroso, foi enfatiza...
Polícia Civil do Paraná divulgou neste domingo (17) um comunicado para justificar a decisão de ter indiciado por homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e perigo comum o policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho pelo assassinato do guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, tesoureiro do PT. O crime ocorreu no sábado (9), em Foz do Iguaçu (PR). 
Segundo nota, a corporação descartou o indiciamento por crime político por não haver previsão legal.
"A qualificação por motivo torpe indica que a motivação é imoral, vergonhosa. A pena aplicável pode chegar a 30 anos. Não há nenhuma qualificadora específica para motivação política prevista em lei, portanto isto é inaplicável. Também não há previsão legal para o enquadramento como “crime político”, visto que a antiga Lei de Segurança Nacional foi pela revogada pela nova Lei de Crimes contra o Estado Democrático de Direito, que não possui qualquer tipo penal aplicável. Portanto, o indiciamento, além de estar correto, é o mais severo capaz de ser aplicado ao caso", argumenta.
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