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Serviços já respondem por 57% dos empregos formais no país, diz CNS Pesquisa aponta que área conta com 31,6 milhões postos de trabalho

  A pesquisa da Confederação Nacional de Serviços (CNS) apontou que o setor já responde por 57% dos empregos formais do país. Com dados relativos ao mês de maio, o levantamento mensal da entidade apurou que o segmento é responsável por 31,686 milhões dos 55,6 milhões de postos de trabalho formais no Brasil. Com base nos dados do sistema RAIS-CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego e informações do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o levantamento trouxe que o setor de serviços privados não financeiros alcançou 15,7 milhões de postos de trabalho. Ainda pelo levantamento, o segmento de serviços privados não financeiros abriu 682 mil de janeiro a maio de 2025 sobre igual período no ano passado.  Neste ano, o acumulado até maio foi de 333 mil novos empregos no campo das empresas e 118 mil nos serviços voltados às famílias. Por sua vez, os setores de serviços de transportes registraram mais de 107 mil novos postos de trabalho no acumulado do ano de 2025 e igual período d...

IBGE: vendas no varejo caem 1,4% em junho

 O comércio varejista no país registrou queda de 1,4% no volume de vendas, na passagem de maio para junho. Esta é a segunda redução seguida no setor, que, com isso, acumula retração de 0,8% em dois meses, na comparação com o bimestre anterior. Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) foram divulgados hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o instituto, o resultado de junho é o pior desde dezembro, quando as vendas registraram queda de 2,9% na comparação mensal. No acumulado do ano, houve alta de 1,4% frente ao mesmo período de 2021. Já nos últimos 12 meses, a perda foi de 0,9%. Na comparação com junho do ano passado, a queda foi de 0,3%.

Por outro lado, a receita nominal apresenta alta em todas as comparações. De maio para junho subiu 0,2%, em relação ao mesmo período de 2021 a alta é de 17,1%, o acumulado de 2022 é de 16,9% e no acumulado de 12 meses a receita nominal do comércio subiu 13,5%.

A retração nas vendas no mês ocorreu em sete das oito atividades analisadas. As maiores influências foram nos setores de tecidos, vestuário e calçados (-5,4%) e em hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,5%). Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 3,8% e Combustíveis e lubrificantes caíram 1,1%.

A receita nominal no mês ficou positiva nos setores de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (2,1%), hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (0,1%). Livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 7,1% e tecidos, vestuário e calçados caíram 4,4%.

Inflação

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, destacou o fator da inflação nos resultados negativos na venda e positivos na receita.

“A atividade de hiper e supermercados teve uma influência importante da inflação ao longo do primeiro semestre do ano. Entre abril e maio, houve variação de 4% na receita e de 1% no volume de vendas, indicador em que a pesquisa já desconta a inflação. De maio para junho, essa atividade teve queda de 0,5% no volume, mas variou 0,3% em receita. Isso significa que há amplitude menor da inflação, mas o suficiente para que o volume tivesse uma variação negativa, apesar de a receita ficar no campo positivo.”

De acordo com ele, o setor de tecidos, vestuário e calçados ainda está 9,9% abaixo do patamar pré-pandemia, em fevereiro de 2020.

“Essa atividade teve uma queda intensa na passagem de maio para junho. Ao longo do ano, houve altas ligadas a uma nova estratégia adotada por essas empresas de também se lançar no comércio eletrônico, de fazer vendas virtuais de forma mais forte do que se fazia antigamente, já que, nesse setor, experimentar um produto antes de comprar é muito importante”.

O gerente ressaltou que a única atividade que cresceu em relação a maio foi a de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com aumento de 1,3% nas vendas.

“Nesse segmento, o aumento é ligado aos artigos farmacêuticos e reflete a alta nos preços dos medicamentos. Esse é um tipo de produto que, na maioria das vezes, você não consegue substituir. Isso aumenta o dispêndio de uma família que pode ter que gastar nessa atividade e diminuir o consumo em outras”, afirmou.

Acumulados

No primeiro semestre de 2022, o varejo acumulou alta de 1,4% nas vendas, após queda de 3,0% no segundo semestre do ano passado, com aumento em seis atividades.

As maiores variações foram em livros, jornais, revistas e papelaria (18,4%), tecidos, vestuário e calçados (17,2%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (8,4%).

As quedas nas vendas no período foram registradas nos setores de móveis e eletrodomésticos (-9,3%) e em outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,8%).

A receita nominal do varejo acumulou alta de 13,5% nos 12 meses encerrados em junho, com destaque para combustíveis e lubrificantes (39,8%), tecidos, vestuário e calçados (20,9%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (14,0%).

Tiveram queda no acumulado de 12 meses as receitas de móveis e eletrodomésticos (-4,0%) e equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-1,1%).

Varejo ampliado

Os dados da pesquisa mostram que o comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, teve queda nas vendas de 2,3% na passagem de maio para junho. A retração foi de 4,1% no setor de veículos e motos, partes e peças e de 1,0% em material de construção.

Nos acumulados, o segmento de veículos e motos, partes e peças teve crescimento de 0,4% no semestre e 3,0% em 12 meses. Material de construção registrou queda de 7,3% de janeiro a junho de 2022 e acumula perda de 7,7% em 12 meses. Considerando o varejo ampliado, houve aumento de 0,3% no semestre e queda de 0,8% em 12 meses.

Na receita nominal, o varejo ampliado registrou queda de 0,9% na comparação mensal, com retração de 3,2% em veículos e motos, partes e peças e de 0,2% em material de construção.

No primeiro semestre, veículos e motos, partes e peças cresceram 17,4% em receita e material de construção subiu 6,6%, somando 15,9% de aumento no varejo ampliado. Em 12 meses, os avanços nas receitas foram de 19,3%, 10,2% e 14,2%, respectivamente.

Edição: Maria Claudia

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